1 PORTANTO, és inescusável quando julgas, ó homem, quem quer que sejas, porque te condenas a ti mesmo naquilo em que julgas a outro; pois tu, que julgas, fazes o mesmo. 2 E bem sabemos que o juízo de Deus é segundo a verdade sobre os que tais coisas fazem. 3 E tu, ó homem, que julgas os que fazem tais coisas, cuidas que, fazendo-as tu, escaparás ao juízo de Deus? 4 Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento?    

Romanos 2:1-4 

Há um Juízo e um juízo. O de Deus é verdadeiro e justo; o do ser humano é cultural, por isso circunstancial. O juízo de Deus é para toda a humanidade, ainda que “recheado” de bondade, tolerância e longanimidade. O juízo do ser humano requer fatores culturais: educação, tradição, visão de mundo. E isso o torna parcial, pois o critério muitas vezes, são as aptidões, a classe social, a origem étnica, etc. Deus sonda os corações e distingue o joio do trigo; ama até o fim. Adão justificou-se acusando sua mulher; Eva justificou-se acusando a serpente, porém ambos não se aperceberam que deram ouvidos ao erro, defenderam-se, acusando. Não é assim que normalmente agimos?

 

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