Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas.

Mateus 23:23 

O dízimo é para os nossos dias? Já li muita discussão sobre esse tema. As teorias são muitas e algumas até interessantes. O que não entendo é como as pessoas podem, em nome de um entendimento, deixar de reconhecer que tudo que elas possuem vem de Deus. Existe uma forma direta e objetiva de reconhecimento de que Deus é o provedor e Senhor sobre nossa vida e bens: devolver o dízimo. A começar de Abel, passando Abraão e por todos os que ofertaram a Deus chegamos à viúva que entregou tudo o que tinha. Não precisamos de muita teoria para entendermos que Deus nos orienta a devolver o dízimo. O ato de devolução dos dízimos nos força a termos controle em nossas finanças. Ainda, esse ato, além de ser a declaração de gratidão e reconhecimento de que o Senhor é dono de tudo, é uma forma de adorar a Deus com tudo que Ele nos dá. Dar a Deus o que é de Deus é demonstrar que a Ele devemos honra e louvor. 

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