Que homem há, que viva, e não veja a morte? Livrará ele a sua alma do poder da sepultura? (Selá.)
A inevitabilidade da morte, por mais comum que seja, ainda nos pega de surpresa. As pessoas, por vezes, chegam a mim com questionamentos a respeito dessas coisas, esperando porventura, uma resposta que traga esperança diante de um assunto que é tão comum, mas assombroso. Não há virtude maior do que deixar de temer a morte. Quando Jesus se torna real em nosso ser, passamos a pensar na vida e no fim dela, assim como o apóstolo Paulo as via. Reconhecemos que aquilo que para o mundo é o fim, para nós é apenas um recomeço, e damos então, o valor real e desmistificado que a morte deveria inserir na maioria das pessoas. Cristo em nós é a esperança da Glória.