NOSSA DECLARAÇÃO:

“Cremos que o batismo de crentes, em obediência à ordem de Cristo, é um testemunho à aceitação de Jesus como Salvador e Senhor. Cremos no batismo por imersão como símbolo da morte para o pecado, sendo o batismo um penhor para uma vida nova no Filho de Deus”.

Qualquer assunto que se refira à salvação eternal é deveras importante e necessita de um estudo cuidadoso. O batismo nas águas é um deles.

Jesus considerou o batismo suficientemente importante, tanto que caminhou por mais de 100 quilômetros de Nazaré para ser batizado por João, no rio Jordão. E assim nos apresentou o exemplo. Há oito citações claras de conversão no livro de Atos; e o batismo é especificamente mencionado. Ele foi tão importante que Jesus deixou a clara instrução aos discípulos para que os conversos fossem batizados. Certamente, nosso Senhor e os apóstolos criam ser o batismo uma parte vital da obediência. Nós devemos considerá-lo significativo também.

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BATISMO DE CRENTES

O batismo cristão, instituído por Jesus, estava intimamente ligado àquele feito por João Batista, que sempre o relacionava ao arrependimento dos pecados, em virtude de o Reino de Deus estar próximo. (Mateus 3:2-7-12) Jesus reconheceu a autoridade conferida por Deus a esse profeta e a importância da cerimônia que ele realizava. (Mateus 21:25) A prova disso é que Ele foi batizado por João (Mateus 3:13-17), mostrando que Se identificava com os pecadores, mesmo não tendo pecado algum. De fato, Ele não necessitava ser batizado, mas justificou o ato porque convinha que assim fosse feito “para cumprir toda a justiça”. (Mateus 3:15 NVI) Tal atitude serve-nos de exemplo.

A Igreja Primitiva não concebia a ideia de alguém se converter a Cristo e ficar sem o batismo. Por isso, depois do sermão de Pedro, no dia de Pentecoste, quase 3.000 pessoas aceitaram a fé e foram batizadas. (Atos dos Apóstolos 2:38-41) Perceba que, no livro de Atos, o ritual tem lugar de destaque. (2:38,41, 8:12,13,36, 9:18, 10:48, 16:15,33, 18:8, 19:5)

Tanto o batismo de João quanto o ordenado por Jesus estão relacionados à mudança de vida. (Lucas 3:7-14; João 1:23; Mateus 3:7-8) Na Bíblia, o batismo relaciona-se a arrependimento e perdão. (Atos dos Apóstolos 2:38 22:16) Mas é bom que se destaque: o batismo não perdoa, nem salva ninguém. A salvação é pela fé no sacrifício de Jesus. E deve ser sempre precedido pelo arrependimento e pela conversão (Atos dos Apóstolos 8:36-38), pois é a demonstração externa daquilo que já ocorreu em nosso interior. Esse ato evidencia a decisão pessoal de alguém em seguir a Cristo.

Como Batistas, não concebemos que os infantes devam ser batizados. A razão é que, por um lado, ainda não são capazes de arrependimento ou fé; e, por outro, a noção de que uma pessoa deve herdar as bênçãos de um cristão ou ser considerado um cristão, em virtude da fé de seus pais, é contrária ao ensino do Novo Testamento.

O Novo Testamento ensina muito claramente que somos salvos pela fé: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus”. (Efésios 2:8) Ou ainda em: “Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus”. (Gálatas 3:26) Ele também mostra que a fé é um ato do coração, pois vem do florescer de nossas emoções e vontade. Paulo declara que “com o coração se crê para a justiça”. (Romanos 10:10)

Devemos decidir receber a Cristo como nosso Senhor e nosso Salvador. Mas a transição da morte para a vida, das trevas para a luz, da desesperança à esperança, da escravidão do pecado para o serviço a Deus, não é meramente uma questão de ideias ou emoções. Inclui toda a pessoa. Por isso, o Novo Testamento chama não apenas para a fé no coração, mas também à confissão nos lábios. “A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus ressuscitou-o dentre os mortos, serás salvo”. (Romanos 10:9) Confissão com a boca é simplesmente o transbordar da fé. Quando Paulo insiste na confissão, quer dizer que o coração precisa estar cheio de fé, e nunca devemos limitar a vida em Cristo a um assunto meramente emocional ou interior.

Com vistas a preservar tal verdade, o Novo Testamento chama para mais um ato no processo de passagem da morte à vida, da alienação de Deus para a reconciliação com Ele, a saber, o batismo. Às vezes, referimo-nos a esse ato como um símbolo. É mister entendermos que o simbolismo é uma expressão, com o corpo inteiro, da aceitação do coração do senhorio de Cristo. Isso envolve todo o corpo, bem como o coração. Na conversão, o coração é livre do pecado para servir a Deus.

O senhorio de Cristo reivindica todo o nosso corpo; devemos expressar a aceitação desse senhorio com uma ação de todo o corpo. E a ação que Jesus ordenou é o batismo, pois dá expressão à nossa fé, de que somos de Deus, da cabeça aos pés. Assim, podemos dizer:

1. Batismo é confissão de fé. (Atos dos Apóstolos 2:38-41) Este texto contém a admoestação de Pedro aos novos conversos à fé cristã: serem batizados como símbolo da remissão dos pecados. O batismo é um ato de confirmação pública e solene do compromisso e da aceitação do plano de salvação na vida do batizando.

Não é o ato em si que nos salva, mas ele simboliza que já estamos salvos. O trabalho invisível do Espírito Santo é visivelmente dramatizado no batismo nas águas. O Espírito Santo leva-nos a crer no sacrifício vicário de Cristo, e o próximo passo é o batismo. Omitir qualquer elemento é negar a ordem do Senhor. Fé sem o batismo é uma afirmação vazia, sem provas. E o batismo sem a fé é um desperdício de tempo ritualístico. O Senhor quer a fé, mas também o batismo. Nenhum ato fala mais alto da nossa fé absoluta na graça e misericórdia de Deus, pois ele, por si, é um ato de fé.

Portanto, a sua finalidade é dar testemunho público da fé e da salvação em Jesus Cristo. Com o ato do batismo, proclamamos, sem palavras e em público, e especialmente diante da Igreja, a salvação e a transformação que Jesus realizou em nosso interior. Isso glorifica ao Senhor. (1 Coríntios 6:20)

2. Batismo é o testemunho da morte, do sepultamento, da ressurreição e da expressão de novidade de vida. (Romanos 6:3-6; Colossenses 2:12-13) O ato do batismo é um momento de alegria no Céu. É solene, festivo e de grande importância para a vida do batizando e da Igreja que o recebe. Quando a pessoa desce às águas batismais e é coberta por elas, declara que, ao crer em Jesus, morre para o mundo de pecado, sendo sepultado com Cristo. Simbolicamente, quando sai das águas, está declarando que ressurge para viver uma nova vida em Cristo. (Romanos 6:6-14; Colossenses 2:12)

Assim, o significado do batismo é morte, sepultamento e ressurreição. Quando somos batizados, declaramos que Cristo morreu na cruz pelos nossos pecados para que morrêssemos para o pecado. Proclamamos ainda que nos arrependemos, cremos pela fé e aceitamos a Cristo e Seu sacrifício como único meio de salvação, que recebemos o perdão, estamos salvos e seguros em Cristo e dispostos a servi-lO e a segui-lO, todos os dias da nossa vida.

O batismo atesta não somente nossa morte para o pecado, mas também a ressurreição para a nova vida em Cristo. A expressão “morremos para o pecado” expressa a insistência de Paulo para que a pessoa realmente esteja morta para a ação de pecar e para o eu, para que não abuse da nova liberdade da vida cristã.

3. Batismo é requisito prévio para unir-se à Igreja de Cristo. (João 3:1-5). Não devemos nos tornar membros da Igreja sem o batismo, pois é ele o sinal externo do compromisso com Cristo. O Novo Testamento ensina claramente que a igreja local deve ser composta apenas por pessoas cuja lealdade pertence exclusivamente a Jesus Cristo. A ordem do Senhor, em Mateus 28:19-20, precisa ser seguida: “fazei discípulos... batizando-os... e... ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei”.

Não há dúvida de que o batismo é o primeiro passo em nossa obediência a Cristo, e que tal obediência é o sinal e a assinatura de ser um cristão. A Igreja é a noiva, o corpo de Cristo. Ali, são desafiadas ao discipulado. Fazer discípulos é o papel principal da Igreja, sendo o batismo o primeiro passo. É por isso que nós, Batistas do Sétimo Dia, acreditamos que ninguém deve ser membro de uma igreja sem que tenha dado esse passo de obediência.

4. Batismo não é o ponto final, mas o início de uma existência de fé. (Atos dos Apóstolos 2:41-47) O batismo não é o ponto de chegada, o coroamento de uma trajetória de êxitos, conquistas ou avanços. Ao contrário, é o início de uma carreira que vai sendo vivenciada na tensão da existência, simultaneamente justa e pecadora, numa vida de fé que se empenha e anseia pela realização definitiva do Reino de Deus. Sendo assim, a Igreja tem a responsabilidade especial de ajudar os novos convertidos a viverem o batismo durante toda a vida, almejando o crescimento na fé, na esperança e no amor.

BATISMO COMO ORDENANÇA E TESTEMUNHO

Batismo é um selo ou uma aliança. É um acordo assumido com Jesus, no qual publicamente se confirma aquilo que creu e aceitou. É o símbolo da mudança na vida do pecador. Por ele, o cristão torna pública sua fé em Cristo (1 Pedro 3:21; Atos dos Apóstolos 8:37) e reconhece o senhorio de Jesus em todas as áreas de seu viver. Esse ato tem a ver com a união do crente com o Senhor ressurreto. É demonstração da disposição de viver submisso a Jesus e à Sua santa Palavra.

Esse passo é tão importante que, tanto quanto sabemos, com exceção do ladrão na cruz, cada um dos convertidos no Novo Testamento foi batizado. Esse criminoso, no entanto, é uma exceção crucial. Sua conversão leva dogmáticos à loucura! Eis um homem que nunca fora à igreja, nunca dera uma oferta, não foi batizado, mas fez apenas um pedido. O ladrão na cruz tem um papel crucial na mensagem do Evangelho, pois lembra que é Jesus quem salva. Será que a sua história, contudo, nega a importância do batismo? Não! Simplesmente coloca-a numa perspectiva adequada. Qualquer passo dado é uma resposta a uma salvação oferecida e, não, um esforço de salvação conquistada. Afinal, Deus tem o direito de guardar qualquer coração, pois Ele, e só Ele, vê o coração.

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Não é o ato do batismo que nos salva; todavia, ele simboliza que já estamos salvos. O trabalho invisível do Espírito Santo é visivelmente dramatizado no batismo nas águas, pois nos leva a crer no sacrifício vicário de Cristo, e o próximo passo é o batismo. Omitir qualquer elemento é negar a ordem do Senhor. Fé sem batismo é uma afirmação vazia, sem provas. E o batismo sem a fé é um desperdício de tempo ritualístico. O Senhor quer a fé, mas também o batismo. Mas lembre: a obediência não é “anexada” à fé; é o resultado lógico de uma fé que confia em Deus, e ao cumprimento de Sua Palavra. Nenhum ato fala mais alto da nossa fé absoluta na graça e misericórdia de Deus que o batismo.

Portanto, a finalidade do batismo é dar testemunho público da fé e da salvação em Jesus Cristo. Por esse ato, proclamamos, sem palavras e publicamente, e especial diante da Igreja, a salvação e a transformação que Jesus realizou em nosso interior. Isso glorifica ao Senhor. (1 Coríntios 6:20)

No entanto, nem todos estão prontos para serem batizados. Há certos pré-requisitos a serem preenchidos para que o ato se cumpra.

1. A pessoa deve crer que Jesus Cristo é o Filho de Deus. (Atos dos Apóstolos 8:37, 16:31) O Novo Testamento ensina que uma pessoa deve crer em Cristo; somente depois dessa confirmação é que poderá ser batizada. De fato, o batismo cristão é uma expressão de fé e de dedicação a Jesus como Senhor. É necessário que aceitemos a Cristo pela fé, crendo que é o único que pode nos remir de todos os pecados.

2. A pessoa deve crer no Evangelho. (Marcos 16:16) Jesus disse: “Quem crer e for batizado será salvo”. Em Atos dos Apóstolos 18:8 nós lemos: “também muitos dos coríntios, ouvindo-O, creram e foram batizados”. (ARC) Não há, nas Escrituras, um mandamento para batizar os muito jovens ou quem não é capaz de crer. A Escritura, além disso, ensina que aqueles a serem batizados devem ser capazes de aprender: “Portanto, ide, ensinai..., batizando-as”. (Mateus 28:19 ARC)

3. A pessoa deve ser instruída nas Escrituras. (Mateus 28:20; Atos dos Apóstolos 8:12 35-38; 18:8). O batismo cristão exige entendimento da Palavra de Deus e uma decisão de se apresentar para fazer a Sua vontade revelada. A ordem de Jesus é que os novos discípulos sejam ensinados a obedecerem tudo aquilo que Ele ordenara. Aqueles que aceitam esses ensinamentos tornam-se discípulos, estando aptos para o batismo nas águas.

4. A pessoa deve arrepender-se dos pecados. (Atos dos Apóstolos 2:38; 3:19) O arrependimento é também requerido antes do batismo. Pedro disse aos 3.000, no dia de Pentecostes, os quais pela fé perguntaram-lhe o que deveriam fazer para serem salvos: “Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo”. (Atos dos Apóstolos 2:38) Quando discursou no templo de Jerusalém, ele repetiu: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados”. (Atos dos Apóstolos 3:19)

FUNDAMENTOS DO BATISMO

No tempo presente, tem havido muita discussão, considerando a própria forma ou ação do batismo. O que é feito, fisicamente falando, quando uma pessoa é batizada? A questão pode ser facilmente respondida pelo Novo Testamento.

1. O batismo deve ser realizado em nome da Triunidade Divina. (Mateus 28:19) A fórmula completa a ser empregada é: “Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo”, o que enfatiza o caráter distintivo do batismo cristão. Essa é a mais antiga fórmula trinitariana conhecida pelos estudiosos.

Alguns, por negarem a trindade divina, alegam que o batismo deve ser ministrado somente em nome de Jesus, e que o texto de Mateus 28:19 teria sido uma inserção posterior ao texto bíblico. Analisemos, suscintamente, a questão.

O texto de Mateus 28:19 encontra-se nos melhores e mais confiáveis manuscritos gregos do Novo Testamento, tanto nos chamados “maiúsculos” (unciais) quanto nos “minúsculos”. A única alegação que se poderia fazer, em relação à integridade do original, seria uma variação na composição, mas que em nada altera a ideia da passagem.

Há também um livro chamado “Didaquê”, escrito entre 70 e 150 d.C., no qual se afirma que o batismo deve ser ministrado em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Entre outros testemunhos importantes, citamos o de Irineu de Lião, que fora instruído, durante a juventude, por Policarpo de Esmirna, discípulo do apóstolo João, autor de um pequeno manual de doutrinas cristãs (“Demonstração da Pregação Apostólica”). Nessa obra, encontramos:

Agora a fé ocasiona isso para nós; até mesmo como os Anciães, os discípulos dos Apóstolos, passaram-nos. Em primeiro lugar nos é lícito ter em mente que nós recebemos o batismo para a remissão de pecados, no nome de Deus o Pai, e no nome de Jesus Cristo, o Filho de Deus, que era encarnado e morreu e subiu novamente, e no nome do Espírito Santo de Deus.

Tendo em vista que o texto de Mateus é autêntico e fidedigno e que documentos antigos da Igreja, do primeiro século, indicam a fórmula trinitária como correta, só resta à Igreja continuar fazendo o que Jesus ordenou: batizar “em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”.

2. O batismo deve ser realizado por imersão na água. (Mateus 3:13-17; João 3:23 Atos dos Apóstolos 8:36-39) Paulo compara o rito do batismo com a morte, o sepultamento e a ressurreição de Cristo. Esse simbolismo não teria significação se a Igreja Apostólica não praticasse o batismo por imersão. Que a prática por imersão era a forma empregada nos tempos do Novo Testamento é claro, pelo significado da palavra grega, pelas descrições da realização da cerimônia e pelas aplicações espirituais que a Bíblia faz desse rito.

A palavra “batizar”, usada na fórmula de Mateus 28:19, significa, literalmente, mergulhar ou imergir. Ela vem do termo grego baptizo, que, no original, e com propriedade, descreve o processo pelo qual algo ou alguém é imerso por completo em água e novamente retirado.Essa interpretação é confirmada por eruditos da língua grega e pelos historiadores da Igreja. Mesmo eruditos pertencentes às igrejas que batizam por aspersão ou efusão admitem que a imersão era o modo primitivo de batizar.

3. Um só batismo. A Bíblia declara que “há um só Senhor, uma só fé, um só batismo”. (Efésios 4:5) Se há um só batismo, pode alguém ser batizado novamente? Algumas pessoas receberam um rito de aspersão, ou foram batizadas na infância. Como vimos antes, o batismo cristão deve ser por imersão, e a pessoa precisa crer e aceitar a Cristo como único e suficiente Salvador antes de ser batizada. Se esses requisitos não foram cumpridos, tal pessoa precisa receber, uma vez, o batismo que Jesus ordenou. Fora disso, cremos não haver qualquer base bíblica para forma alguma de rebatismo.

CONCLUSÃO

Não permita que o batismo seja algo que não é. Para além da cruz, ele não tem significado. Não o impeçamos de ser o que Deus planejou. Esse não é um mandamento opcional, tampouco uma questão trivial. É um mergulho disposto no poder e na promessa de Cristo.

O batismo é o primeiro passo de um crente. Se era importante o suficiente para Jesus ordenar, então é importante para que nós obedeçamos. Se o batismo era importante o suficiente para Jesus se batizar, então também o é para que sigamos o Seu exemplo. Por mais que, às vezes, não consigamos entender por completo tudo o que ele significa, podemos ter certeza de que se trata de um momento sagrado.

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