E levantou o SENHOR juízes, que os livraram da mão dos que os despojaram.    

Juízes 2:16 

A palavra de Deus afirma que “tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso ensino foi escrito(Romanos 15:4). Então poder estudar sobre a atuação de Deus na vida do seu povo no passado é reconfortante, aviva a fé e ajuda na compreensão de seu agir e de sua manifestação. O livro dos Juízes cobre um período de aproximadamente 400 anos e registra as dificuldades de Israel em seu estabelecimento em Canaã, bem como suas falhas e a maneira que Deus conduziu os acontecimentos narrados no presente livro. Na presente lição, serão analisadas à luz deste contexto a misericórdia de Deus, a presença de Deus com seu povo, a ira de Deus sobre o pecado e a disciplina de Deus na vida de Israel. Assume-se que o assunto não se esgota aqui, e é mister que cada leitor busque sempre, através do estudo dedicado, o aprofundamento em questões aqui vistas e as que por ventura não puderem ser elucidadas.

DEUS MISERICORDIOSO

A história de Israel como “nação santa” constitui uma viva demonstração da misericórdia de Deus no tempo e na história. Toda sua trajetória nos fala de como os favores de Deus se tornaram possíveis, não só seu surgimento, bem como sua continuidade através dos tempos. Há de se notar que em toda sua história, Israel não foi assim tão diferente das demais nações à sua volta, haja vista os constantes relatos bíblicos a respeito de sua rebeldia e das vezes que erraram deliberadamente, atitude contra a qual clama o Profeta Isaías dizendo: “Ai dessa nação pecaminosa, povo carregado de iniquidade, raça de malignos, filhos corruptores; abandonaram o SENHOR, blasfemaram do Santo de Israel, voltaram para trás”. (Isaías 1:4). Ainda em seus dias, Josué já alertava sobre a inclinação que Israel tinha para o mal e a corrupção, dizendo:“Porque eu conheço a tua rebeldia e a tua dura cerviz. Pois, se vivendo eu, ainda hoje, convosco, sois rebeldes contra o SENHOR, quanto mais depois da minha morte?” (Deuteronômio 31:27). Tais declarações, já contundentes no Antigo Testamento, fazem eco nas palavras do Apóstolo Paulo ao citar Isaías 65:1-2, quando este lançava uma severa repreensão por sua rejeição ao Messias ao afirmar: “Quanto a Israel, porem, diz: Todo dia estendi as mãos a um povo rebelde e contradizente”. (Romanos 10:21).

O contexto do livro dos Juízes enfatiza de forma clara e consistente o fato de que havia um ciclo de rebeldia, opressão, súplica e livramento, e que também o povo seguia seus próprios instintos, e como que sem controle cada qual “fazia o que parecia bem aos seus olhos”(Juízes 17:6 e 21:25). Havia não apenas a opressão de povos inimigos, mas também era bem presente o caráter do povo em sua falta de fé e perseverança em sua caminhada com o Senhor. “A nação abandonou o Senhor, crime que envolvia a deslealdade a seus antepassados e esquecimento voluntário das poderosas obras que o Senhor realizara em seu benefício, especialmente o livramento do Egito. Todas as comprovações de suas tradições deveriam ter assegurado a fidelidade do povo, mas, ao contrário, voltaram-se para os deuses dos povos no meio dos quais haviam chegado”1.

Torna-se evidente que a âncora que sustentou o povo durante esse período sombrio foi o fato de ser o Senhor “rico em misericórdia”, pois de outra forma teriam sido destruídos, não apenas por inimigos externos, mas sobretudo por suas próprias mazelas morais e espirituais. Assim a misericórdia de Deus fora revelada tanto no cuidado e proteção quanto nas vezes em que permitiu que fossem espoliados e perseguidos, a fim de que tivessem suas consciências despertadas.

Em meio ao caos social, religioso e moral foi que “suscitou o SENHOR juízes, que os livraram das mãos dos que os pilharam”(Juízes 2:16). “Quando a nação clamava ao Senhor, Ele, em Sua misericórdia e magnanimidade, levantava juízes para libertá-los de seus opressores”2.

Observa-se que estes Juízes eram líderes locais, temporários, esporádicos, e não se deve confundir com os juízes que atuam nos tribunais atualmente, pois eram líderes mais políticos e assumiam uma função militar, sendo mais “libertadores” do que “juízes” conforme a concepção moderna destes termos, no entanto poderiam também julgar questões de ordem judicial como foi a Juíza Débora (Juízes 4:4-5) e Samuel, que além de Juiz era Sacerdote e profeta (1 Samuel 1:18-19, 1 Samuel 7:15-16; 2 Samuel 3:19-20). O livro dos Juízes em si não lista Samuel como juiz, mas as referencias acima confirmam que ele estava entre esses líderes e tem sua atuação no período de transição entre essa época e o estabelecimento da monarquia em Israel, tendo tido participação direta na unção dos reis Saul(1 Samuel 10:1; 11.15) e Davi (1 Samuel 16:1-13). Por pelo menos 400 anos (tempo aproximado) Israel foi governado por estes líderes, que de tempo em tempo eram levantados, em geral estudiosos listam da seguinte maneira sua atuação “ Otniel (3.7-11), Eúde (3.12-30), Sangar (3.31), Débora e Baraque (4.1—5.30), Gideão e Abimeleque (6.1—9.57) , Tola (10.1,2), Jair (10.3-5), Jefté (1 0.6 -1 2.7 ), Ibzã (12.8-10), Elom (12.11-12), Abdom (12.13-15), Sansão (1 3.1 -1 6.3 1)3.

Quanto à importância e os feitos realizados nesse período em favor de Israel, fica evidente que “reflete certa medida da misericórdia divina. Israel estava em um período de desgraça, mas finalmente haveria uma restauração, Davi haveria de reverter muita coisa errada. Ele seria outro instrumento especial de Yahweh. Porém, isso ainda distava cerca de cinco séculos adiante. Entrementes, aos juízes foi concedido fazer alguma coisa, periodicamente, para aliviar os sofrimentos de Israel, que, afinal de contas, eram auto infligidos”4. Em tempos sombrios o raio de luz que vez ou outra brilhava em Israel eram estes líderes, que como ato de misericórdia Deus os erguia e os preparava para cada tarefa a ser realizada.

Pode-se afirmar com segurança, conforme foi exposto que, através de juízes, a misericórdia de Deus foi um atributo manifesto a seu povo, que os livrou e os preservou como nação em um período crítico de sua trajetória, a fim de preservá-los, conforme sua promessa e aliança. O Senhor se compadecia e se voltava a eles como respostas às suas súplicas, mesmo que estas não viessem acompanhadas de sinceridade e do desejo de mudança real na vida do povo.

DEUS PRESENTE

“Quando o SENHOR lhes suscitava juízes, o SENHOR era com o juiz e os livrava das mãos de seus inimigos, todos os dias daquele juiz; porquanto o SENHOR se compadecia deles ante os seus gemidos, por causa dos que os apertavam e os oprimiam” (Juízes 2:18).

O conceito de um “Deus presente” nem sempre foi como se sabe hoje, que pode ser concebível pela fé somente, sem a necessidade de que ele seja “visto”. No antigo Testamento essa “presença” por vezes precisava ser manifesta de forma física, por isso tantos símbolos como fogo, nuvens, arca, anjos, fumaça etc. Precisava algo tangível, e nesse contexto essa “presença” se dava através dos juízes, bem como de seus feitos heroicos e grandiosos. A intervenção Divina constituía um lembrete de que Deus não abandonara Seu povo, mesmo sendo este de coração endurecido e rebelde.

A ênfase com que esse quadro tem sido apresentado está na forma clara e típica da linguagem bíblica, pois eles se “prostituíram após outros deuses” (v 17). Essa linguagem pode ser apenas comparativa, em que o relacionamento entre o povo e Deus é comparado ao casamento, quando há rebeldia é como se fosse infidelidade conjugal, o povo estaria em “adultério espiritual”. Wiersbe resume bem ao afirmar que “a religião dos cananeus era horrivelmente perversa, com práticas obscenas demais para serem discutidas. A adoração a Baal e a Astarote (deidades masculina e feminina, v. 13) infestou Israel ao longo de sua história”5. Um quadro de perversão moral/religiosa marcava a trajetória de Israel, nesse quadro haveria de alguma maneira ser perceptível que Deus era presente com seu povo? A atuação dos juízes trazendo livramento responde que sim! Embora estudiosos estabeleçam um paralelo entre Josué e os Juízes, ressaltando que com aquele havia sim uma unidade e Deus estava com toda nação, enquanto no período dos juízes, Deus estava somente com este e não com o povo em geral, deve-se assumir que tal paralelo faz todo sentido e a princípio não está de todo errado, porém não se deve ignorar que os juízes eram levantados sempre tendo em vista que o povo estava em opressão e necessitavam da intervenção divina (Juízes 3:9; :.3; 6:7), ou seja, os benefícios eram na esfera coletiva, mesmo que através de uma pessoa específica, nesse caso o juiz.

Embora debilitados na fé e com coração propenso para o mal, o clamor era de forma coletiva, e em resposta a esse clamor a providência vinha na pessoa de um libertador, que durante determinado tempo trazia paz e refrigério, de certa forma Deus estava com o seu povo, mesmo que Sua manifestação fosse na vida dos juízes e o resultado era experimentado por todos, e nesse sentido é que podiam ter de forma “tangente” a manifestação do Senhor no meio deles, pelos benefícios que lhes era trazido.

DEUS IRADO

“Pelo que a ira do SENHOR se acendeu contra Israel; e disse: porquanto este povo transgrediu a minha aliança que eu ordenara a seus pais e não deu ouvidos à minha voz” (Juízes 2:20). A “Ira de Deus” é tema recorrente por toda Escritura, ela sempre traz a ideia de um Deus indignado, punitivo, tem o sentido de estar em chamas, inflamado, aceso como no sentido de causar queimaduras, é um termo forte e sempre está associada à atitude de Deus contra a desobediência (Colossenses 3:6). Convém lembrar que não se trata de algo súbito, ou uma raiva que se explode momentaneamente, mas trata-se de algo controlado, prolongado, lento, que vai surgindo conforme o tempo de exposição, de certa forma queima de dentro para fora, não se trata, contudo, de uma “ira humana”, pois Deus não fica irado no mesmo sentido que os homens, mas é uma forma que ele demonstra sua indignação e reprovação perante a apostasia e o pecado deliberado, dessa forma se estabelece a recomendação quanto ao “cair nas mãos do Deus vivo” (Hebreus 10:31).

A falta de perseverança e os constantes fracassos em obedecer fizeram com que o povo se afastasse do Senhor de forma frequente, mesmo em momentos que um juiz liderava, havia a transgressão obstinada e constante (v 17).

“Revela-se uma deterioração progressiva, em que cada ciclo sucessivo se caracteriza por uma caída mais profunda na apostasia e corrupção, e por um arrependimento mais superficial do que no ciclo anterior. A voz da consciência pode ser abafada pelos sucessivos atos pecaminosos, e o arrependimento pode tornar-se mais e mais superficial, até a pessoa ver-se enredada por um mau caráter, formado por uma enormidade de maus pensamentos e más ações, de tal forma que é necessário um milagre, para produzir-se um arrependimento genuíno, e uma busca verdadeiramente sincera do Senhor, de todo o coração”6.

Essa prática sistemática de pecados e confissões superficiais corrompe, traz acomodação a um estilo pecaminoso de viver, de forma que torna muito difícil (senão impossível) o retorno sincero e verdadeiro ao Senhor.

Em sua ira, Deus se dirige a Israel em tom de desprezo e decepção, estabelece-se distância entre um e outro. De forma sucinta, mas sem perder a profundidade do texto bíblico, pode-se considerar a seguinte explicação: “Este povo [esta nação, na N T L H ]. Os escritores hebraicos raramente usavam a palavra nação para fazer alusão a Israel. A expressão, neste contexto, possui uma conotação desdenhosa. Geralmente, o termo (hb. gôy) é utilizado para designar os vizinhos de Israel, enquanto Israel em si é chamado de o povo. A escolha pelo substantivo nação reflete a distância entre Deus e os israelitas”7, em outras palavras, em momentos de afastamento de Israel e a ira de Deus eles não são reconhecidos como “povo do Senhor”, mas recebem tratamento igual aos povos pagãos, todo favor e manifestação divina se dá por compaixão e a fidelidade de Deus à aliança estabelecida por Ele, pois mesmo em meio aos fracos por parte do homem Sua fidelidade não é anulada, uma vez que “se somos infiéis ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo”(2 Timóteo 2:13).

A ira de Deus foi uma resposta direta à apostasia do povo, que embora sendo favorecidos, ainda traíram a aliança estabelecida, romperam com o compromisso firmado, observa-se no entanto, que não se trata de pecados superficiais e acidentais, mas de uma falta profunda e constante, era o mal institucionalizado e arraigado nas práticas e consciências da nação como um todo, tal quadro crítico requeria medidas severas, por isso a ira de Deus se arde e o pecado é tratado em sua profundidade. 

DEUS DISCIPLINADOR

“Também eu não expulsarei mais de diante deles nenhuma das nações que Josué deixou quando morreu; para, por elas, por Israel à prova, se guardará ou não o caminho do SENHOR, como seus pais guardaram”. (Juízes 2:21-22).

Para o leitor moderno a disciplina pode ser entendida de forma negativa, visto que a mesma sempre é associada à medida punitiva e muitas vezes tem sido carregada de autoritarismo, sendo vista como algo retrógrado e totalmente dispensável nos dias de hoje, embora não faltem razões que justifiquem tal posicionamento, não se deve desprezar os benefícios de medidas disciplinares em todas as áreas da vida, como por exemplo uma alimentação desregrada pode trazer complicações à saúde ou uma criança criada sem regras e limites poderá se tornar um adulto com graves problemas de convívio social, assim o Senhor usa tal pedagogia como preparação para a vida, de forma a seguir Seus propósitos previamente estabelecidos.

Durante 40 anos no deserto, o povo de Israel pôde ver as obras de Deus (Hebreus 3:8-9), tanto as que produziram bênçãos quanto as que trouxeram julgamento, no entanto ainda se mostravam de coração corrompido e facilmente eram influenciados e seduzidos pelas práticas do culto pagão, assim, por não conseguirem expulsar as nações de Canaã, eles foram deixados para servirem de prova, de teste, a fim de trazer ensino e amadurecimento.

“Aquelas populações tornaram-se um meio para testar se aquela geração do povo de Israel se mostraria melhor do que as gerações passadas. Cada geração precisava ser submetida a teste. Israel não seria considerado bom hoje, por ter sido considerado bom no dia de ontem; nem seria considerado mau, por ter sido considerado mau no dia de ontem. Cada geração precisava provar que vivia à altura das condições da aliança com Deus, ou seja, de forma obediente (ver Juízes 2:17). Essa obediência manifestava-se sobretudo na rejeição à idolatria pagã, com uma consequente lealdade a Yahweh. Naturalmente, em todos os testes a que Deus submete os homens, há um positivo elemento de misericórdia, o que transforma esses testes em meios de aprimoramento. De fato, até o próprio julgamento tem essa finalidade”8.

A disciplina não tem como objetivo final trazer ou causar dano, no entanto pode suceder que tragédias em suas mais variadas formas sejam o meio pelo qual ela se estabeleça; nesse caso específico, Israel seria provado não apenas como forma de punição, mas também para seu aperfeiçoamento. O verso 22 faz eco ao novo Testamento quando se afirma que “É para disciplina que perseverais (Deus vos trata como filhos); pois que filho há que o pai não corrige? Mas, se estais sem correção, de que todos se têm tornado participantes, logo, sois bastardos e não filhos. Além disso, tínhamos os nossos pais segundo a carne, que nos corrigiam, e os respeitávamos; não havemos de estar em muito maior submissão ao Pai espiritual e, então, viveremos? Pois eles nos corrigiam por pouco tempo, segundo melhor lhes parecia; Deus, porém, nos disciplina para aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade. Toda disciplina, com efeito, no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza; ao depois, entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça”.(Hebreus 127:11).

Os resultados desse período disciplinador pode ser assim demostrado: “Se, em um ponto de vista, o não extermínio de Canaã a princípio levou os israelitas à tentação e lhes impuseram punições retribuidoras, ainda assim, a partir desses males, Deus elevou o duplo bem, que, enquanto isso, aumentou suficientemente em número para poder efetivamente cultivar o solo, também estavam sendo treinados em bravura e habilidade guerreira. Além disso, vemos que um crescimento real estava acontecendo durante esse período de sofrimento e anarquia. Eles aprenderam por luta perpétua para defender seu novo lar e o livre exercício de sua religião, e assim eles prepararam para as gerações vindouras um lugar sagrado onde essa religião e cultura nacional poderiam se desenvolver. Durante a longa pausa da aparente inanição, um movimento oculto estava acontecendo, e os princípios e verdades tão maravilhosamente trazidos à luz estavam tomando raízes firmes”9.

A disciplina tem seu lugar no processo de formação do caráter, seja de um indivíduo, ou seja de uma nação, seu ápice se dá no amadurecimento e seu objetivo alcançado é quando se alcança a aptidão, nesse sentido se faz necessário que ela seja constante, pois pode-se afirmar que a perfeição desejada não foi ainda alcançada, mas haverá de ser!

CONCLUSÃO

Fica para aplicação à nossa vida que a desobediência sempre traz consequências. Mesmo em meio aos altos e baixos da vida, buscar em Deus o socorro tem sido o grande diferencial no decorrer da história. Israel não era perfeito, mas o segredo é o fato de Deus ser perfeito em tudo que faz. O livro dos Juízes nos apresenta de um lado o povo, com sua natureza pecaminosa e falha, mas por outro, Deus, rico em amor, rico em misericórdia, que disciplina e arde sim em ira, mas que estende as mãos e oferece sempre mais uma chance de redenção, com ele sempre há possibilidade de recomeçar, e recomeçar de forma diferente, aliás, o hoje sempre pode ser melhor que ontem.

PERGUNTAS PARA DISCUSSÃO EM CLASSE

1 - Quem eram os juízes?

2 - O povo apresentava alguma mudança de vida quando um juiz era levantado? (v 17).

3 - Como a misericórdia de Deus era demostrada através dos juízes?

4 - De que maneira a presença de Deus era demostrada na vida dos juízes?

5 - O que a lição estudada ensina sobre a ira de Deus?

6 - O que significa a expressão “este povo” no verso 20?

7 - Para que serve a disciplina na vida do servo de Deus?

Referências 

1 CUNDAL, Artur E e MORRIS, Leon. Juízes e Rute: Introdução e Comentários. Cida Dutra/SP. Sociedade Religiosa Edições Vida Nova e Associação Religiosa Editora Mundo Cristão, 1986, p, 67.

2 CUNDAL, Artur E e MORRIS, 1986, p, 68.

3 CHANPLIM, R.N. O Antigo Testamento Interpretado Versículo por Versículo, v 2. Cidade Dutra/SP. Hagnos, 2001, p, 996.

4 CHANPLIM, R.N. 2001, p, 1004.

5 WIERSBE, W. Warren. Comentário Bíblico: Antigo Testamento. Santo André/SP, Geográfica Editora, 2008, p, 253.

6 CUNDAL, Artur E e MORRIS. 1986, p, 69.

7 RADMACHER Earl; ALLEN. Ronald B ; HOUSE, H. Wainy. O novo comentário bíblico AT, com recursos adicionais— A Palavra de Deus ao alcance de todos.Rio de Janeiro/RJ, Central Gospel, 2010, p,

8 CHANPLIM, R.N. 2001, p, 1005.

9 https://biblehub.com/commentaries/judges/2-22.htm