Banner da lição da escola bíblica vigentePara se se ter uma vida espiritual saudável, a busca diária através da oração e da leitura bíblica não é algo opcional. Se quisermos permanecer de pé espiritualmente, mesmo sendo bombardeados todos os dias pelo inferno e todos os tipos de tentações, é imprescindível buscar na fonte eterna, que é Cristo Jesus, forças para cada dia de batalha. Cada cidadão do Reino de Jesus deve tomar sua carne, suas vontades e lançar-se de vez, sem olhar as circunstâncias adversas.

Receba os Devocionais

captcha 

  As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais.    

1 Coríntios 2:13 

INTRODUÇÃO

   Por que ainda falar em inerrância bíblica? Essa é a pergunta que poderia ser feita por aqueles que confiam na Bíblia como única regra de fé e prática, crendo que esta é a Palavra de Deus e não apenas um livro que contém a Palavra inspirada. Entretanto, mais do que nunca, esse tema mostra-se relevante e importante para os cristãos, pois, num mundo onde o secularismo e o multiculturalismo tentam impor a ideia única do relativismo como verdade absoluta, a desconsideração da Bíblia como Palavra de Deus é o discurso recorrente.

Leia também alguns artigos relacionados:

A lei, a carne e o espírito
Comentário da lição
Que diremos pois?Texto de EstudoQue diremos pois? É a lei pecado? De modo nenhum. Mas eu n&...
Graça maravilhosa
Comentário da lição
Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida...

   O raciocínio secular, pós-moderno e multicultural é contraditório e absurdo: “tudo é relativo!”, menos a “verdade de que tudo é relativo”. Na mesma linha, defende-se, abertamente, interpretação subjetiva e livre da Bíblia, pois cada pessoa tem a sua verdade, seu contexto e entendimento. Pode parecer uma ideia simpática. Entretanto, não podemos nos iludir que a abertura para um pensamento relativo e subjetivo sobre a interpretação das escrituras vai ajudar no crescimento da Igreja, ao contrário, as concessões têm levado ao erro. Esse pensamento tem levado pessoas a duvidar de toda a narrativa, ou ainda, a criar teorias em que se pode escolher quais narrativas devem ser consideradas inspiradas e quais não devem, numa interpretação de “conveniência”.

   Atualmente, no Brasil, não enfrentamos muitos problemas na evangelização pessoal ou de massa, como em cruzadas evangelísticas, na entrega de folhetos pelas ruas e outras formas de evangelização, como nas redes sociais, por exemplo; vivemos em um Estado Laico e temos liberdade de crença. O problema reside no fato de a Bíblia não ser mais a autoridade máxima, na questão de fé e prática. O sentimento do homem tem tomado o lugar que antes era das Escrituras. Até mesmo as denominações mais tradicionais foram contaminadas pelo liberalismo teológico. A questão é séria, pois encontramos cristãos que afirmam, categoricamente, que a Bíblia contém “erros”, confundindo variantes textuais com erros. Ao fazer essas afirmações, deixam de lado o pressuposto mais importante: a Bíblia foi inspirada por Deus, conforme já foi muito bem explicado na lição anterior.

 

A BÍBLIA E SUA INERRÂNCIA: A INSPIRAÇÃO VERBAL E PLENÁRIA DO AUTOR

   Antes de falar sobre o conceito de inerrância, devemos entender que esta não é apenas uma teoria sobre a Bíblia ou uma forma de pensar o texto bíblico criada por um grupo de cristãos conservadores e ortodoxos. Esta doutrina é bíblica, ou seja, é declarada pela própria Escritura e está fundada na infalibilidade do Autor, Deus. A Escritura diz que Deus, sendo Deus, é incapaz de mentir (Números 23:9). Do mesmo modo, Jesus Cristo declara ser “o Caminho e a Verdade e a Vida”. Não há acesso há Deus se não for por meio de Cristo e, desse modo, não se pode falar das Escrituras sem considerar a natureza de Cristo, que homologa toda a Escritura quando diz que: “..não vim ab-rogar a lei, mas cumprir..” (Mateus 5:17). No mesmo sentido, afirma categoricamente: “jesus, respondendo, disse-lhes: Porventura não errais vós em razão de não saberdes as Escrituras nem o poder de deus?” (Marcos 12:24). Assim, a doutrina das Escrituras depende da doutrina e do conhecimento de Deus.

   A teoria da inspiração adotada pelo Cristianismo ortodoxo (bíblico e apostólico) é a da inspiração verbal e plenária. Como já foi explicado anteriormente, a inspiração plenária e verbal é a teoria de que cada palavra na Bíblia é a própria palavra de Deus. Não restringe-se às ideias ou pensamentos como inspirados, mas as próprias palavras. No texto de Timóteo 3:16,17, a palavra grega usada é theopneustos, que literalmente significa “sopro de Deus”. Desse modo, a Escritura é “soprada” da boca de Deu e as palavras da Bíblia são as palavras de Deus. Assim, pode-se afirmar, como está escrito na Bíblia: “porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] falaram da parte de deus, movidos pelo Espírito santo” (2 Pedro 1:21). O verbo utilizado em “movido” tem o mesmo sentido de se falar de uma vela sendo “soprada” pelo vento, levando o barco a navegar. O Espírito Santo os “soprou” de modo a mover os homens a escreverem as palavras “inspiradas” de Deus. Os escritos mantêm a personalidade dos autores e as palavras são aquelas que Deus determinou que fossem escritas por todos aqueles que foram usados para escrever. A visão correta da inspiração bíblica é a visão ortodoxa da igreja, que diz que a Bíblia é a Palavra de Deus, inspirada de forma plenária e verbal.

   Assim, inerrância quer dizer que não tem erros, infalível. Quanto às Escrituras, significa que tudo o que está escrito na Bíblia é isento de erros de qualquer espécie, tanto no seu conteúdo, propósito ou mensagem. Inerrância, segundo Paul Feinberg portanto, é a opinião de que quando todos os fatos conhecidos, que irão demonstrar que a Bíblia em seus autógrafos originais e corretamente interpretado é inteiramente verdade e nunca falsas em tudo o que afirma, quer se refira à doutrina ou à ética ou social ou às ciências da vida. A inerrância trata, então, da verdade contida no texto e das palavras escritas. O que nos resta perguntar, entretanto, é: inerrância e infalibilidade referem-se apenas aos autógrafos/originais? Se sim, como podemos confiar nos textos e traduções disponíveis, hoje, nos mais diversos idiomas?

   Sem entrar no mérito de dizer quais os textos ou traduções são mais confiáveis ou, ainda, sem tentar discutir as teorias da Crítica textual, podemos afirmar como base em estudos, das mais diversa correntes, que temos textos do Novo Testamento muito próximos dos originais. Ainda que existam traduções com algumas inclusões interpretativas ou ausência de palavras, os estudos comparativos dos textos confirmam a concordância majoritária. Quanto ao Antigo Testamento, descobertas recentes, principalmente em Qunram, demonstram que podemos confiar no que temos em mãos.

   Há uma discussão muito intensa sobre as chamadas variantes textuais, que são, na verdade, diferentes formas de escrever o mesmo fato, usando-se algumas palavras sinônimas, mas não exatamente as mesmas palavras. Esse é um aspecto importante, porém não pode ser superestimado, levando-nos a acreditar que há erros nas cópias mais recentes. Pois, na verdade, o que se tem, em grande parte dos manuscritos, são formas diferentes de narrar o mesmo fato. A título de resumo, replico, literalmente, algumas afirmações do texto de Autoridade do Novo Testamento de Wilbur N. Pickering:

       “...1. As evidências históricas:

a. Os próprios autores humanos sabiam que estavam escrevendo a “Bíblia”.

b. Seus colegas contemporâneos também reconheceram que estavam escrevendo “Bíblia”.

c. Os líderes cristãos desde o 1º século usaram os escritos do NT como sendo “Bíblia”.

d. Os escritos do NT eram lidos nas congregações desde o início, fatalmente havendo proliferação de cópias, e boas. ...”

   Para finalizar, temos que levar em conta que, mesmo sem os autógrafos, depois de descobertas arqueológicas e estudos dos fragmentos e textos, podemos confiar na maioria das traduções e textos disponíveis, devemos entender que mesmo com algumas variantes textuais, no tocante ao Novo Testamento, mais de 5400 cópias, sendo que em torno de 5000 manuscritos concordam entre si. E mesmo os demais, alguns mais antigos, as variantes não são relevantes e não podem sem consideradas erros. Os manuscritos mais antigos encontrados datam do segundo século, em torno do ano 125, 150 e 200 DC. Podemos confiar nos textos que temos em nossas mãos! Deus, o Autor da Obra, fi el e justo, preservou a Sua revelação nas Escrituras. As confirmações arqueológicas apenas corroboram que o Autor, que é infalível, preservou o Texto Sagrado.

 

A RAZÃO DE A BÍBLIA SER INERRANTE E INFALÍVEL

   Bíblia tem a sua origem em Deus, ele é o Autor. A despeito de correntes teóricas a respeito da autoridade e infalibilidade da Bíblia, a autoria divina é o fundamento da nossa crença. Toda a coerência textual de um livro escrito ao longo de 1500 anos, com algo em torno de 40 escritores, já poderia ser argumento sufi ciente para entender que se está diante de uma obra sobrenatural. Porém, a Bíblia é divina, na sua autoria, e humana, na escrita, usando linguagem humana para apresentar a Revelação Divina. Essa peculiaridade exige que leiamos o texto com rigor interpretativo e muita humildade, diante da mensagem que é trazida pela Escritura.

 

1.ARGUMENTO BÍBLICO

   O principal argumento de defesa da crença de alguém que crê na inerrância é a própria Bíblia. Esse não seria um raciocínio circular, pois como provar algo usando-o como prova de si mesmo? Em se tratando da Bíblia, não usá-la como prova significa que não se crê no que está escrito e que o texto não é a revelação de Deus para o homem. Esse pressuposto de fé não é a única razão para o argumento bíblico, pois vemos que o próprio texto apresenta fatos e provas da sua imutabilidade, inerrância e infalibilidade. As narrativas e fatos históricos apresentados, profetizados e comprovados seriam um outro meio de prova. Entretanto se nos detivermos apenas no estudo, já encontramos um texto coerente, coeso, revelador e transformador. As experiências da leitura e do estudo das Escrituras deixam evidente a veracidade da sua mensagem. Ainda, é importante lembrar da atuação do Espírito Santo na revelação, inspiração e preservação da Palavra, como disse Jesus: “mas aquele Consolador, o Espírito santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito” (João 10:26 grifo nosso).

   Podemos ver nas Escrituras a declaração de que é a Palavra de Deus inerrante, pois vemos nas passagens a confirmação de que o Antigo Testamento é Palavra infalível. Do mesmo modo, em outras vemos a confirmação de que o Novo Testamento, composto por suas Cartas e Evangelhos também são Escritura. “ouvistes que foi dito aos antigos: “não matarás; mas quem assassinar estará sujeito a juízo”. Eu, porém, vos digo que qualquer que se irar contra seu irmão estará sujeito a juízo. também qualquer que disser a seu irmão: Racá, será levado ao tribunal. E qualquer que o chamar de idiota estará sujeito ao fogo do inferno” (Mateus 5:21-22).

   “Mas fostes resgatados pelo precioso sangue de Cristo, como de Cordeiro sem mácula ou defeito algum, conhecido, de fato, antes da criação do mundo, porém revelado nestes últimos tempos em vosso favor. Por intermédio dele credes em deus, que o ressuscitou dentre os mortos e o glorificou, de modo que a vossa fé e a esperança estão firmadas em deus“ (1 Pedro 1:19-21); “no entanto, deliberadamente, eles não reconhecem que desde a antiguidade, por intermédio da Palavra de deus foram criados os céus e a terra, e esta foi formada da água e por meio da água. foi pelas águas que o mundo daquela época foi submerso e destruído. ora, por intermédio da mesma Palavra, os céus e a terra que hoje existem estão também preparados para o fogo, reservados para o dia do juízo e para a total destruição dos ímpios” (2 Pedro 3:5-7).

   Paulo reconheceu os apóstolos e profetas, no mesmo nível, sendo os fundamentos da Igreja, “edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, sendo o próprio Cristo jesus a principal pedra angular desse alicerce” (Efésios 2:20). Pedro colocava os escritos de Paulo no mesmo nível das Escrituras, “Considerai que a longanimidade do nosso senhor é uma oportunidade para que possais receber a salvação, assim como o nosso amado irmão Paulo também vos escreveu, de acordo com a sabedoria que deus lhe concedeu. Ele escreve do mesmo modo em todas as suas epístolas, discorrendo nelas sobre esses assuntos, nas quais existem trechos difíceis de entender, os quais são distorcidos pelos ignorantes e insensatos, como fazem também com as demais Escrituras para a própria destruição deles” (2 Pedro 3:15-16).

   O autor da carta aos Hebreus começa a sua carta homologando todo o Antigo Testamento e aponta a progressão da Revelação em Cristo, no Novo Testamento. “Havendo deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da majestade, nas alturas, tendo-se tornado tão superior aos anjos quanto herdou mais excelente nome do que eles” (Hebreus 1:1-4).

 

2.OS PROFETAS

   Os profetas são aqueles homens que, conforme descrito na Bíblia, falaram da parte de Deus. O Profeta não criava nem adaptava a mensagem, ele apenas a transmitia da forma como havia recebido, pois a mensagem deveria ser dada por um homem fi el. Podemos confirmar nas seguintes passagens: Êx 7:1, 4:30; Deuteronômio 18:15-18, Deuteronômio 4:2-5; Jeremias 1:9 e 7:1. Estes profetas tinham consciência de que falavam da parte de Deus.

 

Leia também alguns artigos relacionados:

As bênçãos da justificação
Comentário da lição
Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda...
Não há um justo sequer
Comentário da lição
Pois quê?Texto de EstudoPois quê? Somos nós mais excelentes? De maneira nenhuma,...

3.JESUS CRISTO CONSIDERAVA AS ESCRITURAS (ANTIGO TESTAMENTO) COMO PALAVRA INFALÍVEL DE DEUS.

   “Com toda a certeza vos afirmo que, até que os céus e a terra passem, nem um i ou o mínimo traço se omitirá da lei até que tudo se cumpra” (Mateus 5:18); “Vós examinais criteriosamente as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testemunham acerca de mim” (Mateus 5:39).

 

APLICAÇÕES PRÁTICAS: QUAIS OS PERIGOS EM NEGAR A INERRÂNCIA PLENA DA BÍBLIA?

• A negação de que a Bíblia é inerrante afeta a questão moral. Dizer que a Bíblia só é inerrante nas questões de fé e não em tudo o que afirma, negando a sua inspiração e infalibilidade, pode levar a um entendimento subjetivo, parcial e relativo dos relatos apresentados. Essa concepção poderá levar pessoas a desconsiderarem tudo o que confronta a sua maneira de viver e proceder, relativizando as questões morais, notadamente os Mandamentos. A Bíblia é nossa regra de fé e PRÁTICA!

• A negação de que a Bíblia é inerrante afeta evangelização. Como evangelizar, admitindo-se que há erros nas Escrituras? Como apresentar o plano da salvação, se este pode ser questionado e considerado passível de erro? Seria impossível apresentar a Cristo, admitindo-se que os Evangelhos, as Cartas e todas as profecias podem não ser verdadeiras.

• A negação de que a Bíblia é inerrante afronta a natureza e os atributos de Deus. Ao dizer que a Bíblia tem erros, afirma-se ao mesmo tempo que Deus, o Autor, não é poderoso para preservar o texto, tampouco garantir a infalibilidade da mensagem. Não se pode esquecer que, ainda que haja inimigos dentro das instituições religiosas, trabalhando para desacreditar a Bíblia e sua revelação, Deus é fiel e justo e revela a Sua verdade àqueles que são Seus, conforme Salmos 25:14. Se Deus é perfeito, como permitiria que a sua Palavra fosse vilipendiada e adulterada sem manter a sua fidelidade? Por isso, não podemos duvidar do poder, da fidelidade e da misericórdia do Nosso Senhor, duvidando da Sua Palavra. Ele é fiel e justo.

 

CONCLUSÃO

   Na atualidade, há uma indiferença quando o assunto é a verdade. Há uma tendência à relativização do que é o erro. Para os dias da pós-modernidade: “nada é verdade” ou, talvez, “a relativização nos impede de conhecer a verdade”, pois cada pessoa teria a sua própria verdade. A mentira já não incomoda muito as pessoas. No tocante à Bíblia, a ideia que prevalece é a de que esta, por ser uma obra que envolve o homem, também contém erros e não se pode afirmar que ela seja inerrante e infalível. Porém, no tocante às Escrituras, a relativização de conceitos e valores afronta o caráter do seu Autor, Deus. Não se pode esquecer que a Bíblia afirma ser a perfeita Palavra de Deus. Os profetas, os Apóstolos e o próprio Jesus Cristo confirmam a sua veracidade.

   Além dessas confirmações, devemos tomar como fundamento o fato de a Bíblia ser obra de um Deus perfeito, justo e infalível, portanto, não cabe cogitar que ela poderia ser entregue aos homens sem a interferência divina na sua inspiração, veracidade e preservação. A Bíblia reflete e é a revelação do seu Autor. Todos os livros o são. A Bíblia é a nossa única regra para fé e prática. Se não é confiável, em que podemos acreditar? Isso não significa que não devemos estudá-la; analisar os textos de forma técnica, utilizando-nos das regras de interpretação, estudo de contextos culturais, sociais e religiosos. Pelo contrário, todo estudo deve ser sério, coerente e utilizando-se de todos os meios para entender a mensagem de forma correta e coerente. No entanto, por ser a Palavra de Deus, devemos adentrar na leitura e no estudo com humildade e dependência do Espirito Santo, sem o qual não alcançamos plenamente o conteúdo que nos é revelado.

 

QUESTÕES PARA DISCUSSÃO EM CLASSE

1. O que é inspiração verbal e plenária?

R.

2. Qual(is) texto(s) da Bíblia afirma(m) que a Bíblia é inspirada?

R.

3. Quem é o Autor dos livros da Bíblia?

R.

4. O que podemos entender por inerrância ou infalibilidade das Escrituras?

R.

5. Como podemos afirmar que a Bíblia é inerrante e toda ela é a Palavra de Deus?

R.

6. O que Jesus afirma sobre as Escrituras?

R.

7. O que os Apóstolos afirmam sobre o Antigo Testamento e sobre o Novo Testamento?

R.

8. Podemos confiar na Bíblia?

R.

Leia também alguns artigos relacionados:

A depravação da humanidade
Comentário da lição
Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que...
Prefácio aos romanos
Comentário da lição
PAULO, servo de Jesus Cristo, chamado para apóstolo, separado para o evangelho de Deus.Texto...