Mas, se alguém não tem cuidado dos seus, e principalmente dos da sua família, negou a fé, e é pior do que o infiel.    

1 Timóteo 5:8 

INTRODUÇÃO

   A família é a base da Igreja e da sociedade. Sabedor disso, desde o Éden até os dias de hoje, Satanás lutou ferozmente contra a instituição mais importante criada por Deus, pois sabe que se conseguir aniquilá-la, destruirá todas as demais. O mundo está terrivelmente doente por causa do pecado; valores e princípios estabelecidos por Deus foram deixados para trás. A sociedade tem, de forma rápida e imprudente, adotado os novos valores e filosofias educacionais (e regulamentos do Governo) hostis à família. A mídia popular tem, de forma agressiva, tentado normalizar o que é aberrante, celebrando tudo que é disfuncional na cultura moderna, rebaixando a própria noção de famílias fortes e bem íntimas. A tolerância da sociedade para com o aborto, à homossexualidade, à pornografia e a outros males apenas arruína mais ainda a base moral da vida familiar.

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   Naturalmente, portanto, as famílias estão se desintegrando e bem rapidamente. Essa é uma séria ameaça à civilização, pois a família nuclear (consistindo de pai, mãe e filhos) é a unidade social mais básica; portanto o exato fundamento da própria sociedade. Destrua os laços que unem as famílias, e a comunidade de forma geral se desintegrará. E isso está acontecendo diante de nossos olhos!

   Todos sabemos que a desintegração familiar é um dos maiores desafios que a Igreja enfrenta no momento. Existe uma multidão de ministérios de mídia evangélica, publicadores cristãos, organizações eclesiásticas e programas para pais com o propósito principal de contra-atacar as tendências culturais que ameaçam a família. Alguns esperam resolver o problema por meios políticos e legislativos. Outros pensam que a melhor maneira de influenciar a cultura é pela arte, pela mídia e pela educação. E ainda há quem creia num cuidadoso treinamento baseado em técnicas de criar filhos; assim, mães e pais precisariam de mais métodos de disciplina, sistemas para ensinar responsabilidade aos garotos e garotas, ou ainda de programas detalhados de educação para lhes ajudar, assim como aos pais que não têm a mínima ideia de como resolver os problemas e muitas vezes enfrentam sérios problemas conjugais.

   Creio que existem muitos treinamentos e materiais que podem nos ajudar nesse imenso desafio de conduzir nossas famílias dentro do plano que Deus estabeleceu, mas nenhum treinamento, técnica ou material por si só tem o poder de mudar ou transformar um lar. Para que isso aconteça, será necessário que cada membro da família se comprometa em desempenhar seu papel de acordo com o que a Bíblia determina. Hoje vamos falar sobre o comprometimento cristão com a família, vamos ver alguns valores e princípios importantes que estão se perdendo, vamos falar do modelo de família que Deus espera que tenhamos e ainda sobre a comunhão que deve haver entre os membros da família.

 

VALORES E PRINCÍPIOS

   Muitas pessoas são guiadas por valores e princípios tradicionais passados de pais para filhos e assim guiam suas famílias, outras colocam suas bases nos valores e princípios estabelecidos pela sociedade, outras tantas não sabem ao certo onde e em que estão baseados os valores que norteiam suas famílias, e assim temos uma sociedade plural em muitas questões, o que é certo e direito para algumas pessoas não o é para outras, e nesse meio estamos nós cristãos com o desafio de conduzir nossas famílias de acordo com valores pouco apreciados em nossos dias pela sociedade, afinal de contas os valores e princípios imutáveis estabelecidos por Deus sobre a família e tudo mais são considerados em nossos dias ultrapassados. Mas talvez o maior problema é que muitos cristãos não sabem ao certo o que Deus espera de cada membro da família. Pergunte a qualquer pessoa que se diga cristã quais os valores e princípios que norteiam suas vidas e famílias e a resposta que você obterá sem dúvida será “A Bíblia”!

   Então peça a ela que responda mais detalhadamente o que Deus espera dela como mãe, pai ou filho. Descobriremos talvez que não estamos muito certo quanto a isso, e essa falta de clareza quanto ao papel de cada um segundo o que a Bíblia diz vai nos levar à falta de compromisso com a nossa família, pois corremos o risco de aplicar nossos princípios e valores baseados em nossos “achismos” e não nos valores absolutos da Palavra de Deus, por isso vamos brevemente ver qual o papel dos integrantes da família para que cumpramos o propósito de Deus. Ao lermos os textos de Efésios 5:22 até 6:4 e Colossenses 3:18-21, percebemos uma espécie de padrão de exortação usado por Paulo. De forma enxuta, o que o apóstolo esperava dos maridos era amor; das mulheres, submissão; dos filhos, obediência; e dos pais, que não provocassem a ira dos filhos.

 

DEVER DOS MARIDOS E PAIS

   O marido, ou o pater famílias (pai de família), tinha amplas responsabilidades no contexto greco-romano. O foco dos “cabeças” de família estava mais voltado ao ambiente doméstico (domus) que abarcava um número de componentes além de mulheres e filhos. Também se incluíam a parentela, os servos, os escravos e outros agregados. Além de prover alimento e segurança para todos do círculo doméstico, o homem devia cuidar do patrimônio da família, pensando nas gerações futuras. A outra atividade estava relacionada à vida pública, pois deveriam assumir papel de juízes, patrocinar festivais, jogos e prestar alguns serviços ao senado romano. O fato é que Paulo preferiu resumir os deveres dos maridos ao livre exercício do amor. E por quê? Dessa forma, canalizaria os leitores para o essencial. Veja como Paulo pinta a relação familiar com cores espirituais. Assim como Cristo amou a Igreja, os maridos devem amar as esposas. Tal amor deveria ser traduzido em gestos concretos relacionados a cuidado, dedicação e zelo.

   O marido é um líder, mas não um líder qualquer. Dessa forma, creio que fica fácil falar de um tema incômodo para alguns. Ou seja, abordar a liderança masculina no seio familiar é como tratar de um tabu que precisa ser quebrado. Porém, à luz do princípio bíblico destacado por Paulo, vejo que não há um fator que mais enaltece o homem e privilegie sua família que um líder semelhante a Jesus! Se Jesus guia a Igreja na verdade, os maridos devem guiar as esposas e os filhos na verdade. Se Cristo conforta Sua Igreja, os maridos devem confortar esposas e filhos. Se Cristo intercede pela Igreja, os maridos devem orar pelas esposas e filhos. Se Cristo mantém Suas promessas à Igreja, os maridos devem manter suas promessas às esposas e aos filhos. Se Cristo carregou nossos fardos, os maridos devem carregar os fardos das esposas e dos filhos. Se Cristo corrige Sua Igreja em amor, os maridos devem corrigir (caso seja necessário) suas esposas e filhos em amor. Se Cristo não esperou perfeição da Igreja na Terra, os maridos não devem esperar perfeição das esposas e filhos aqui.

 

O DEVER BÁSICO DAS MULHERES

   No que diz respeito aos deveres das mulheres, Paulo disse: “sejam submissas aos seus maridos” (Efésios 5:22). A questão que vem causando polêmica é a palavra submissão. Ser submissa é estar na condição de ter de obedecer, sujeitar-se, estar subordinada. O sabor que o termo traz à opinião pública, e até mesmo à consciência das pessoas, é amargo. O Brasil já tem sua história manchada com os anos de escravidão, repressão ao direito das mulheres... Logo, parece estar no consciente e no subconsciente coletivo que qualquer posição de subordinação é ruim.

   Todavia, vale lembrar que a submissão nunca foi uma responsabilidade exclusiva da mulher. Os filhos devem ser submissos, assim como os maridos devem se submeter às leis da boa convivência social e a Deus. Lembremo-nos que o próprio Jesus viveu submisso à vontade do Pai. Isso não deprecia as pessoas; o que rebaixa são os abusos. E, quanto a isso, é bom citar as sábias palavras do apóstolo Paulo: “Sabemos, porém, que a lei é boa, se alguém dela se utiliza de modo legítimo” (1 Timóteo 1:8). Ou seja, as leis da convivência entre os seres humanos podem ser benéficas ou maléficas. O fator determinante é a forma como as pessoas vão usá-las.

   No ambiente familiar, Deus concedeu à mulher um papel honroso: “No Senhor, todavia, nem a mulher é independente do homem, nem o homem, independente da mulher. Porque, como provém a mulher do homem, assim também o homem é nascido da mulher, e tudo vem de Deus” (1 Coríntios 11:11-12). Sendo assim, as mulheres cristãs não precisam dar desculpas sobre seu dever em família como alguém submissa ao esposo. Ela não deve temer a submissão uma vez que esta tem como padrão a mesma submissão que a Igreja deve ter a Cristo”.

   Outro ponto importante a se destacar é que a mulher foi criada para gerar vida. Seu corpo foi formado para a maternidade – para receber, carregar e abrigar crianças. Na verdade, o organismo prepara-se, a cada mês, para conceber e carregar bebês. Expressa-se a feminilidade quando se aceita, graciosamente, cada estágio da maternidade, recebendo e nutrindo o filho como um presente especial de Deus. A maternidade é uma responsabilidade imensa, uma tarefa enorme. Mesmo as mulheres solteiras, ou aquelas casadas que não geraram filhos biológicos, podem nutrir os filhos de outras pessoas. A mulher como mãe tem um papel fundamental na educação de seus filhos, um exemplo bem evidente de educação cristã é o de Timóteo. Assim que Eunice e Lóide, mãe e avó de Timóteo, aceitaram o Evangelho, passaram a melhor educação ao menino Timóteo. Lóide recebeu das mãos do Senhor uma preciosidade rara, nos dias de hoje: Eunice, sua filha. Como mulher que amava o Senhor, ela legou à descendente verdades espirituais que foram transmitidas a outras gerações. (Conf. 2 Timóteo 1:5; 3:15).

   É comum mulheres exauridas perderem a perspectiva bíblica e necessitarem de uma visão nova acerca da importância desse precioso chamado. Nessas horas, não há fonte de renovo que não seja Deus. Somente o Criador poderá dar-lhes a perspectiva eterna e necessária para enxergarem esse tempo fugaz da infância como essencial à vida dos filhos. Deus quer renovar suas forças e sua alegria para a tarefa, algo que ele é muitíssimo capaz de fazer, segundo as riquezas da graça que derrama sobre nós, “em toda sabedoria e prudência” (Efésios 1:7-8).

 

O DEVER BÁSICO DOS FILHOS

   O dever básico dos filhos é a obediência. E por que é assim? Foi o Senhor Deus que concedeu a autoridade aos pais e, para resguardá-la, oficializou-a na Lei: “Honra teu pai e tua mãe...” (Êx 20:12). O Novo Testamento também reitera esse mandamento, em Efésios 6:1 e em Colossenses 3:20. Quando os textos bíblicos sobre a relação de pais e filhos são colocados juntos, não é difícil perceber que a intenção divina é a de que os filhos aprendam a obedecer a Deus quando obedecem aos pais. Mas isso é aplicável em todas as situações? Não, pois sabemos que, apesar de ser uma autoridade constituída por Deus, os pais poderão ir contra a vontade de Deus. E, nesse caso, importa antes obedecer a Deus. Obviamente, isso jamais deve implicar em agressões e ofensas. A parte disso, podemos dizer que temos um exemplo de filho por excelência – Jesus. A despeito de ser o Messias prometido, obedecia a José e a Maria. A obediência requerida dos filhos pode ser manifestada em tarefas domésticas, vida social, lazer, estudos, trabalho e atenção aos pais em suas mais variadas necessidades.

   Muitas histórias são baseadas em fatos; outras, manifestadas por parábolas. Pense, por exemplo, nas atitudes de José e do fi lho pródigo. As situações mostram que a relação entre pais e fi lhos pode não ser fácil, mas é um projeto que os fi lhos jamais devem abandonar. Note também que o “honrar pai e mãe”’ pode variar de acordo com os momentos da vida. Uma coisa é honrar quando se é criança, jovem, morando com os pais. Outra é a forma de demonstrar o “honrar” quando se é adulto, não mais dependente financeiramente dos pais, casado, tendo fi lhos ou não, morando fora da casa dos pais. O que isso quer dizer? Simples! Respeitar os pais é um processo de amadurecimento. O respeito e o amor não devem acabar quando se sai de casa e constitui-se outra família.

   Hoje em dia, o tema da obediência acaba se tornando tenso quando os seguintes assuntos, ou questões, surgem: sair com os amigos; namorar (Com que idade? Com quem? Com quantos? Quando ter a primeira relação sexual? Com quem me informo sobre sexo e relacionamento?); carreira profissional e sua busca de informações (Qual escolher: a minha, a dos meus pais? Posso ficar dentro de casa com os meus pais para sempre?), formação espiritual, etc.

   As experiências ruins de uns tendem a lançar uma sombra negativa sobre lares alheios. É nesse ponto que os filhos acabam reconhecendo a voz de outros jovens como autoridade incontestável. Na era da internet, eles têm seguido de perto o conselho da “voz jovem” - canais no YouTube, por exemplo, surpreendem com o número de acessos e de seguidores. Boa parte destes é formada por filhos que não veem mais nos pais uma referência e autoridade. Isso não significa que os bons conselhos estão reservados aos mais velhos. Ser jovem nem sempre é sinônimo de descentrado e irresponsável, pois muito do que os filhos dizem faz sentido. O que os pais precisam refletir é onde estão falhando para que os filhos não queiram mais ouvi-los.

   Nem sempre é fácil admitir falhas, mas o caminho do bom êxito começa assim. Queridos fi lhos cristãos, a Bíblia pode ser antiga, mas não é ultrapassada, tampouco caduca. Ela diz: “Ouvi, filhos, (...) Retenha o teu coração às minhas palavras; guarda os meus mandamentos e vive; adquire a sabedoria, adquire o entendimento e não te esqueças das palavras da minha boca, nem delas te apartes. Não desampares a sabedoria, e ela guardar-te-á; ama-a, e ela proteger-te-á (...) Estima-a, e ela exaltar-te-á; se a abraçares, ela honrar-te-á (...) Ouve, filho meu, e aceita as minhas palavras, e irão se multiplicar os anos de vida” (Provérbios 4:4-5,10).

 

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O MODELO DE FAMÍLIA

   No antigo testamento, a configuração de família pré-estabelecida era a do Clã, quanto maior fosse a família, melhor; isso traria mais segurança, mais riquezas entre outras vantagens, avós, tios, pais, filhos, netos, todos convivendo perto uns dos outros. Mas não é difícil notar que os conflitos surgiam entre essas pessoas como na história de Abraão e seu sobrinho Ló (Gênesis 13). Já no novo testamento, o modelo de família pré-estabelecido envolve apenas marido, mulher e filhos, ou pai, mãe e filhos (Efésios 5:22 até 6:4 e Colossenses 3:18-21). Não estamos aqui dizendo que os demais parentes ou familiares devem ser ignorados ou esquecidos, mas é importante entendermos os limites de envolvimento entre avós, tios, sogros, sogras nas famílias, muitos conflitos surgem por não entendermos até onde os sogros ou pais devem se envolver na vida de um casal. Gênesis 2.24 diz: “Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne”.

   O Deixar de Gênesis indica que em uma família há dois tipos de relacionamentos. A relação pai-filho é temporária e haverá um “sair”. O relacionamento entre marido e mulher é permanente - “o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19:6). Problemas ocorrem na vida familiar quando estes dois papéis são invertidos e a relação pai-filho é tratada como o relacionamento primário. Quando um filho adulto se casou e esta relação pai-filho permanece primária, a união recém-formada é ameaçada. Por isso é de suma importância que os filhos estejam prontos para deixar os pais, e os pais estejam prontos para deixar os filhos ir. Deixar não significa abandonar, isso se aplica a ambas as partes, mas entender que a partir da formação de uma nova família existem limites para pais, sogros, tios, filhos…

   Sem essa clareza, a família entrará em conflito, pois os papéis não estarão devidamente definidos e o comprometimento de cada membro estará obscuro, pois filhos não terão referência de liderança em uma casa onde todos mandam, ou onde as decisões são a todo tempo mudadas de acordo com as mais variadas opiniões, maridos e esposas se sentirão frustrados, pois suas decisões e opiniões serão sempre confrontadas por outros familiares, isso é uma terra fértil para sérios problemas familiares, para que uma família vá bem os papéis devem estar bem definidos assim como os limites bem estabelecidos. Maridos devem estar comprometidos primariamente com suas esposas e filhos, assim como esposas devem estar comprometidas primariamente com seus esposos e filhos, e os filhos devem primariamente honrar pai e mãe. E todos devem viver deforma que glorifiquem a Deus.

 

A COMUNHÃO NA FAMÍLIA

   Sem entender os papéis de cada membro na família, bem como o que Deus espera de cada um, será muito difícil haver comprometimento. Mas para que haja comunhão é necessário mais um item, o óleo do Espírito Santo sendo derramado em nossas vidas diariamente, o óleo fará com que não haja atrito e desgastes entre as peças dessa engrenagem chamada família. Bem como amolecerá cada parte para que cumpra o propósito de Deus.

 

APLICAÇÃO

   Nunca se falou tanto em família como em nossos dias, inúmeras programações nas igrejas orientam em como desfrutar de uma família debaixo da graça de Deus, some-se a isso os livros, filmes e demais materiais que procuram auxiliar nesse grande desafio. Porém a quantidade de divórcio e de filhos rebeldes aumenta a cada dia. Diante disso nos perguntamos: onde está o problema? Sem dúvida a resposta está em que existe muita teoria, mas pouca aplicação. Pais sabem que devem educar seus filhos à luz da Bíblia, maridos e esposas sabem que devem conduzir seu casamento com base nas escrituras, filhos sabem que devem honra e obediência a seus pais, mas infelizmente em muitos casos todos falham na aplicação, diante disso devemos trazer a memória o que escreveu Tiago: “Sejam praticantes da palavra, e não apenas ouvintes, enganando-se a si mesmos” (Tiago 1:22). Faça um teste, aplique os princípios da Palavra de Deus em todas as áreas da sua vida, você irá se surpreender com os resultados.

 

CONCLUSÃO

   O Verso chave de nosso estudo fala de cuidado, e ressalta que se não cuidarmos dos nossos seremos piores que descrentes. Então quero encerrar esse estudo com alguns questionamentos para reflexão: Pai, mãe, você tem cuidado de seus filhos em todos os aspectos? Esposa, esposo, você tem cuidado de seu cônjuge em todos os aspectos? Filhos, vocês têm honrado, obedecido e cuidado de seus pais? Família, vocês têm cuidado uns dos outros?

 

QUESTÕES PARA DISCUSSÃO EM CLASSE

1. Comente com a classe quais os maiores inimigos da família em nossos dias.

R.

2. Você acha que os princípios estabelecidos pela Bíblia para maridos, esposas e filhos se aplicam a nossos dias? Comente sua resposta.

R.

3. Qual seu entendimento em Gênesis 2.24 sobre a palavra “deixar”?

R.

4. Em sua casa é feito Culto doméstico? Você acha essa uma prática importante?

R.

5. Como você acha que pode se comprometer mais com sua família? Em qual área você pode melhorar?

R.

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