Banner da lição da escola bíblica vigentePara se se ter uma vida espiritual saudável, a busca diária através da oração e da leitura bíblica não é algo opcional. Se quisermos permanecer de pé espiritualmente, mesmo sendo bombardeados todos os dias pelo inferno e todos os tipos de tentações, é imprescindível buscar na fonte eterna, que é Cristo Jesus, forças para cada dia de batalha. Cada cidadão do Reino de Jesus deve tomar sua carne, suas vontades e lançar-se de vez, sem olhar as circunstâncias adversas.

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  Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniquidade em ti.    

INTRODUÇÃO

   “Não fui eu!”, dizemos; ou “Eu fui induzido ao erro!”, que significa “Alguém me induziu ao erro”. “Errei, sim, mas por culpa de...”. O pecado normalmente vem acompanhado do pedido de desculpas, que significa “Retire a culpa de cima de mim!”, ou seguido de um argumento que implica na culpa também de outro, na cumplicidade do ato pecaminoso. Por que isso? Por que não assumimos as nossas culpas, nossos erros, nossos pecados? E onde se origina essa atitude que desagrada a Deus, que nos afasta do Senhor?

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   Veremos nesta lição que muitos de nós tomamos atitudes erradas na vida porque pensamos que sabemos o suficiente para não pedir conselhos a outrem; ou pecamos porque não atentamos à voz do Espírito Santo; ou até mesmo porque nos falta conhecimento bíblico, leitura da Palavra; erramos ainda por não darmos ouvidos aos mais velhos, que normalmente são mais experientes; e o pior, às vezes pecamos por maldade, pelo prazer de ver o outro sofrer, e algumas vezes fazendo com que nós mesmos soframos. E quando cometemos pecados, dificilmente assumimos completamente a nossa fraqueza, tendemos a responsabilizar as circunstâncias, as outras pessoas, o “destino”. De onde vem essa “incapacidade” de assumirmos os nossos erros, nossos pecados, nossas transgressões?

   O filósofo suíço Jean-Jacques Rousseau disse certa vez que “O homem é produto do meio”. Podemos melhorar essa afirmação dizendo que “Alguns homens se deixam ‘moldar’ pelo meio em que vivem”, senão vejamos: em que meio viviam Adão e Eva? Pela descrição bíblica, era um paraíso! Tudo era perfeito e saudável, puro e agradável, lugar onde Deus passeava. Então por que os dois tomaram uma atitude de rebelião em relação ao aviso dado pelo Senhor, desobedecendo e comendo o fruto da única árvore, do Conhecimento do Bem e do Mal, que não poderiam comer? O que causou essa desobediência? Originou-se esse pecado na serpente ou no coração do primeiro casal? Ou tem outra fonte?

 

QUEM COMEÇOU ISSO?

   Não queremos culpar ninguém, mas nos parece que foi o diabo! Bem, de certa forma o mal se origina em um ser, criado perfeito por Deus, cujo nome em hebraico é “heylel”, significando “o resplandecente, ou aquele que brilha”11. Uma curiosidade que observamos é que o nome Lúcifer aparece somente na Bíblia Vulgata, escrita em latim. Pelo seu significado e pelo seu contexto bíblico, a maioria de nós, quiça todos nós, o chamamos de demônio. No entanto “houve, no século IV, um bispo da igreja que se chamava Lúcifer, ele era da cidade de Cagliari, Itália, contrapôs-se ferrenhamente ao arianismo que dizia ser Jesus apenas uma criatura de Deus e após a sua morte foi canonizado, tendo uma igreja na Sardenha com o seu nome”.

   O verso-chave dessa lição indica a origem do mal. Embora criado perfeito e vivido em um meio perfeito, “heylel” não se conformou com a sua posição no céu, querendo estar no mesmo patamar que o Criador. No livro de Isaías, capítulo 14, versos de 12 a 14, percebemos a sua vontade de assemelhar-se a Deus: “Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, e, acima das estrelas de Deus, exaltarei o meu trono, e, no monte da congregação, me assentarei, da banda dos lados do Norte. Subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo” (grifo nosso). Voltando ao verso de Ezequiel, 28:15, vemos que Lúcifer era perfeito, porém ele deixou que o mal tomasse conta do seu ser, constatado isso nos versos de Isaías. Mas que “mal” é esse? Por que a Bíblia também diz que Deus criou o mal? Seria Deus culpado de todo esse caos universal então?

   Não podemos concluir os nossos pensamentos enganosos ou enganados, sem lermos com atenção passagens bíblicas que esclarecem conceitos duvidosos à luz do conhecimento de Deus. Em Isaías 45, verso 7, diz assim a Palavra: “Eu formo a luz e crio as trevas; eu faço a paz e crio o mal; eu, o SENHOR, faço todas essas coisas” (RC); “Eu sou o Criador da luz e da escuridão e mando bênçãos e maldições; eu, o SENHOR, faço tudo isso” (NTLH); Eu crio a luz e a escuridão. Eu controlo todos os acontecimentos, os bons e os maus. Eu, o Senhor, é que faço todas essas coisas” (VIVA – grifo nosso).

   São três versões das Escrituras, apresentando o mesmo conteúdo. Podemos nos perguntar: Deus controla todos os acontecimentos? Essa palavra está no sentido de conhecer todos os acontecimentos, assim como o diretor de uma empresa, ou um pai de família deve saber de tudo o que está acontecendo na área do seu domínio, Deus SABE de todas as coisas, “sabendo que, se o nosso coração nos condena, maior é Deus do que o nosso coração e conhece todas as coisas” (1 João 3:20), Ele realmente pode ter controle de todas as coisas, porém é tão amoroso que nos deu o livre arbítrio para que pudéssemos fazer escolhas; o Senhor manda bênçãos e maldições? “Eis que hoje eu ponho diante de vós a bênção e a maldição:” (Deuteronômio 11:26). Sim, Deus “mostra o melhor caminho”, caso prefiramos o pior caminho, Ele nos alerta sobre os perigos que enfrentaremos! Maldição é algo ruim? Claro! Porém quem escolhe ser bendito ou maldito somos nós mesmos! Até aqui não há uma prova de que Deus criou o mal, mas apresenta as possibilidades de vida, boa ou má, dependendo das nossas escolhas.

   Todavia na versão Revista e Corrigida, RC, a Palavra diz: “eu faço a paz e crio o mal”, que tipo de “mal” é esse? 

 

“Podem ser diferenciados diversos tipos de males: religioso, moral, social e natural. O mal religioso ou espiritual é o oposto da justiça: e pecado (Ezequiel 20:43; 33.11-13; Marcos 7:21-23), Este mal pode estar no coração do homem, até mesmo sem nenhum ato de transgressão por parte dele (Gênesis 6:5; Mateus 5:28), Nas palavras das Escrituras, os pensamentos, os desejos, a consciência e o coração podem ser maus. O único antídoto para esse mal é a obra purificadora de Cristo. O mal moral depende dos costumes de uma cultura, dos tabus ou proibições específicos de uma sociedade ou de uma comunidade. Pode ser punido como crime pelas autoridades civis (Mateus 27:23; Atos dos Apóstolos 23:9; Romanos 13:4). Pode ser algo que pareça moralmente injusto, e contrário ao que alguém julga ser correto (Eclesiastes 2:182-1; 5.13-17; 6,1,2; 10.5-7). Pode ou não ser um pecado, segundo a Bíblia, uma vez que pode ser somente um julgamento humano da conduta de outra pessoa. O mal social pode ser visto em problemas como o alcoolismo, o trapacear nos negócios, a corrupção na política, oportunidades inadequadas de educação, pobreza por falta de empregos, discriminação racial e guerra (Zacarias 7:9-10; 8.16,17). Existem também diversos graus de responsabilidade moral e espiritual envolvidas nesses problemas, tanto coletivamente quanto individualmente. O mal natural, ou calamidade, está relacionado com a destruição, a perda e o sofrimento causado por terremotos, escassez de alimentos, incêndios, enchentes e doenças. É um mal desse tipo que Deus diz que criou (Isaías 45; Amós 3:6)”.13(grifo nosso)

   Na verdade, o “mal” que está relacionado a Deus é o mal causado pelo próprio homem ao não atender aos mandamentos do Senhor, foi o que aconteceu com Nadabe e abiú, filhos de Arão (Levíticos 10:1-2), também com Uzá ao tocar na arca do Senhor (2 Samuel 6:6-7); assim também sofreram Diná, filha de Jacó (Gênesis 34), Sansão, Davi e aquele que trouxe a morte sobre toda a Humanidade, Adão. Então, quando falamos de “mal”, tendo como atributo a maldade, nunca poderemos atribuir a Deus a Sua criação. Nos livros de Marcos e Mateus encontramos estas palavras: “Pois do interior do coração dos homens vêm os maus pensamentos, as imoralidades sexuais, os roubos, os homicídios, os adultérios, as cobiças, as maldades, o engano, a devassidão, a inveja, a calúnia, a arrogância e a insensatez. Todos esses males vêm de dentro e tornam o homem ‘impuro’” (Marcos 7:21-23); “Pois do coração saem os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as imoralidades sexuais, os roubos, os falsos testemunhos e as calúnias” (Mateus 15:19).

   Não podemos também atribuir a culpa ao diabo, tirando de nós a nossa responsabilidade, ele faz a parte dele, é a sua função; a nossa é obedecer a Deus com todas as nossas forças diariamente! Todos os dias os anjos de Satanás nos convidam a errar o alvo, a pecar, a desobedecer a todo o ensinamento do Pai, e muitas vezes somos vencidos pelas tentações, mas isso é uma escolha nossa, obedecer a Deus, ou aceitar as ofertas do diabo! Os versos anteriores apontam para homicídios, mas também, para arrogância; apontam para roubos, mas também, para a inveja; para adultério, mas também para falso testemunho! Em Provérbios 4:23, há duas versões muito interessantes, reflitamos sobre isto: “Acima de tudo, meu filho, tome muito cuidado com suas emoções porque elas afetam toda a sua vida” (VIVA) e “Tenha cuidado com o que você pensa, pois a sua vida é dirigida pelos seus pensamentos” (NTLH). Observemos que na verdade o pensamento vem primeiro do que as emoções, e sendo ele o pensamento de Cristo, que mal poderá nascer em nossos corações? “Porque quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo” (1 Coríntios 2:16 – grifo nosso). Quem são esses “nós”?

 

O MAL É UMA QUESTÃO DE ESCOLHA

   Afinal, onde é a fonte do mal, a fonte do pecado, a origem do erro? Na verdade, tudo isso começa com o afastamento da presença do Senhor, com a falta de humildade, com a desobediência. Lúcifer quis ser maior que Deus, o Criador de todas as coisas; Adão, de certa forma, creu mais na serpente do que em Deus; Jonas pensou que fugiria da presença do Senhor; Davi pensou que tudo de mal que fizera não teria consequências. De tudo isso podemos concluir que todos esses nomes citados, e podemos nos incluir também, que são as nossas escolhas que nos levam a “receber” de Deus o mal, não o mal como maldade ou falta de caráter, mas sim o castigo que o próprio Deus disse que receberíamos se não fizéssemos as escolhas certas. E antes mesmo de acontecer de escolhermos o caminho incorreto, o aviso já havia sido dado, contudo nem sempre ouvimos como deveríamos ouvir, guardando no coração e praticando a Palavra.

   Todos aqueles que tiveram aulas de direção em uma Auto-Escola, passaram por uma prova depois de estudarem o regulamento de trânsito, o qual orienta a todos os condutores a obedecerem às regras ensinadas, com a possibilidade de virem a ter consequências adversas se não as respeitarem. Sinceramente, quantos de nós seguimos cem por cento a cartilha do Detran? E pelos nossos erros, recebemos multas, recebemos pontos na carteira de motorista, somos imprudentes, negligenciamos uma orientação para o bem de todos, nosso e do outro. Onde nasce essa vontade de desobedecer? Onde nasce essa vontade de fazermos coisas que não condizem com uma boa relação social, com um bom modo de viver? Por que pecamos?

   Charles Swindoll nos relata sobre um ataque de cobra que acontecera a um homem e relacionou esse fato à nossa condição humana.

            “Vulneráveis e expostos, podemos facilmente sucumbir diante de tais ataques. Esses assaltos são freqüentes e multi-variados: dores físicas, traumas emocionais, estresse relacional, dúvidas espirituais, conflitos matrimoniais, tentações carnais, reveses financeiros, assaltos demoníacos, desapontamentos profissionais... pam, pam, pam, pam, PAM! Lutamos encarniçadamente em busca de sobrevivência, sabendo que qualquer arremetida do inimigo pode atingir o alvo e inocular o veneno paralisante, imobilizador, que nos deixará incapacitados. Qual é esse alvo exatamente? O coração? É ele sim, esse órgão onde nasce a esperança, onde se tomam as decisões, onde os compromissos são fortalecidos, onde a verdade é armazenada e, principalmente, onde o caráter (essa coisa que nos dá profundidade e nos torna sábios) se forma”. 

   Na vida, todos nós temos que fazer escolhas, escolher a verdade ou a mentira, fazer o que é certo ou o que é errado, “matar” ou amar. Ouvir o que a Bíblia diz e praticar os seus ensinamentos é uma escolha, nós podemos selecionar as nossas atitudes, e, como diz Swindoll, essa escolha procede do nosso caráter. Provérbios é um livro que deveria ser lido uma vez a cada mês, não apenas lido, mas também posto em prática, com certeza teríamos um mundo sábio, pessoas mais sábias, cristãos mais sábios! Para que o nosso caráter seja irrepreensível, “é necessário nos afastarmos daquilo que poderá nos macular e guardar o que nos edifica”. “Ouça, meu filho, e seja sábio; guie o seu coração pelo bom caminho” (Provérbios 23:19). Esse versículo é bem claro em relação às nossas atitudes: OUÇA, SEJA, GUIE! Muitos de nós não queremos ouvir porque a Palavra de Deus muitas vezes vai de encontro às nossas vontades; não queremos ser porque preferimos TER, somos muitas vezes o que pensamos ter; e guiamos a nós mesmos movidos na maioria das vezes pela emoção.

 

DEUS NÃO CRIOU O MAL

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   Os olhos do Senhor são puros, diz a Palavra: “Tu és tão puro de olhos, que não podes ver o mal e a vexação não podes contemplar;...” (Hq 1:13a), assim como em Lucas 11:34 “A candeia do corpo é o olho. Sendo, pois, o teu olho simples, também todo o teu corpo será luminoso; mas, se for mau, também o teu corpo será tenebroso”. Vemos que Deus não suporta o mal, porém o homem pode ser contaminado pelo mal. Percebemos também que o mal iniciou-se com a atitude de soberba do anjo de luz que queria sobrepujar o poder de Deus, e que o homem deixou-se contaminar pelo mesmo mal. Se atentarmos para as palavras escritas em Gênesis, vamos perceber que tudo que foi criado era bom, e além do que foi criado por Deus nada mais o foi.

 

APLICAÇÃO

   Infelizmente muitos querem que o homem se distancie do Senhor e implantam conceitos errôneos na sociedade, até mesmo utilizando versos bíblicos de forma deformada. Cabe a nós, cristãos, OUVIR o que Deus tem nos falado, cabe a nós confirmarmos na Bíblia a veracidade do que está sendo disseminado em nosso meio social, inclusive no meio cristão, para que não caiamos nas armadilhas e ciladas de satanás.

• Não, Deus não “criou” o mal.

• O mal a que se refere o Senhor em Isaías 45:7 não é aquele que provém do caráter dúbio ou mal.

• O mal que implica em maldade, perversidade, crueldade, originou-se em Lúcifer, anjo de luz que pretendia ser maior do que o Criador.

• Posteriormente, o homem, também criado perfeito, veio a se contaminar com o mal disseminado por aquele que caíra do céu.

 

CONCLUSÃO

   O homem, desde sua criação, tem o cuidado do Criador. Deus nunca abandonou as Suas criaturas. E em especial o homem. E desde o início, o homem vem culpando alguém, esquecendo-se de que todo o mal causado pela Humanidade à própria Humanidade partiu do coração do homem; as guerras, as pestes, a fome; a corrupção, a violência, o adultério. Quando no livro de Jeremias encontramos o verso “maldito o homem que confia no homem” (Jeremias 17:5), o ensinamento é para que confiemos no Senhor! Pois o homem não sabe o dia de amanhã, o homem não sabe o quão frágil é e ainda possui um coração que o engana. Embora o pecado tenha sido gerado em um ser celestial, não quer dizer que Deus criou esse ser com uma característica maligna. Tudo que Deus fez é bom; hoje pode estar corrompido, mas Cristo está voltando, e tudo será restaurado! 

 

QUESTÕES PARA DISCUSSÃO EM CLASSE

1. Você já ouviu alguém dizer que Deus é culpado de tudo que é ruim que há no mundo porque Ele criou todas as coisas. Explique como alguém chega a essa conclusão.

R.

2. Por que ao lerem Isaías 45:7 muitas pessoas não se sentem tão culpadas assim?

R.

3. Como podemos diferenciar os diversos males, de acordo com o dicionário Wycliffe?

R.

4. Analisando o pecado de Davi, podemos dizer que a culpa é de Bate-seba porque ela não deveria tomar banho em local aberto, ou de Davi que não foi para a batalha como deveria ir por ser o rei, ou do diabo porque armou todo um cenário para que houvesse um ambiente sensual e tentador?

R.5. O que devemos fazer para evitar o pecado? Cite pelo menos três atitudes cristãs.

R.

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