Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo, e retivesses parte do preço da herdade?    

Atos dos Apóstolos 5:3

INTRODUÇÃO

   O “amado médico Lucas” (Colossenses 4:14) nos relata no livro de Atos dos Apóstolos a respeito do espírito de generosidade que caracterizava os cristãos da primitiva comunidade cristã em Jerusalém: “Da multidão dos que creram, uma era a mente e um o coração. Ninguém considerava unicamente sua coisa alguma que possuísse, mas compartilhavam tudo o que tinham” (Atos dos Apóstolos 4:32). Devido a isso, “não havia pessoas necessitadas entre eles, pois os que possuíam terras ou casas as vendiam, traziam o dinheiro da venda e o colocavam aos pés dos apóstolos, que o distribuíam segundo a necessidade de cada um” (v. 34-35).

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   Um irmão se destacou de forma especial: José Barnabé, um judeu cristão natural da ilha de Chipre. Barnabé, cujo significado pode ser “filho da consolação” ou “filho do encorajamento”, tinha parentes em Jerusalém, sendo primo de João Marcos (Colossenses 4:10), o autor do segundo Evangelho. Ele vendeu uma propriedade particular e trouxe o valor recebido aos pés dos apóstolos (Atos dos Apóstolos 4:36-37). Aparentemente, o seu ato despertou elogios e lhe trouxe uma boa reputação perante a comunidade.

   Isso abre o contexto para a história chocante contada a seguir: a espiral de pecados do casal Ananias e Safira. O Comentário Bíblico de Jamieson-Fausset-Brown chama esse relato de o “primeiro traço de sombra sobre a forma brilhante da jovem Igreja”. Ao longo dessa lição, iremos analisar quem era esse casal; quais foram os seus pecados; as suas causas e consequências; e como podemos ser transformados, mediante a fé no Senhor Jesus Cristo.

 

O PECADO COMETIDO

   O nome hebraico Ananias, o mesmo de um dos companheiros de Daniel (Daniel 1:6), significa “o Senhor seja misericordioso”. Ele era esposo de Safira, cujo significado é “bonita” ou “agradável” (Atos dos Apóstolos 5:1-2). John Gill (1697-1771) sugeriu que Ananias era um dos ministros da Palavra na comunidade cristã de Jerusalém. O casal pensou, em comum acordo, que poderia obter a mesma honra e visibilidade concedidas ao irmão Barnabé, mas por um caminho mais fácil. Gostariam de ser considerados discípulos honrados, quando sequer eram discípulos verdadeiros!

   Também venderam uma propriedade particular (a palavra grega usada pode significar terrenos, edifícios ou qualquer tipo de propriedade), mas ao trazerem o valor aos pés dos apóstolos, retiveram para si uma parte do dinheiro. Declararam publicamente que o valor entregue correspondia à soma total recebida com o negócio. A palavra traduzida como “retiveram” é a mesma palavra traduzida como “furtar” em Tito 2:10 e é utilizada para descrever o pecado de Acã em Josué 7:1 (na Septuaginta, a versão grega do Antigo Testamento), trazendo a ideia de uma “apropriação furtiva e desonesta”. É provável que a porção retida não fosse grande, pois de outro modo, o senso geral do valor poderia desmascará-los. Mas não foi a quantidade do valor em si que lhes trouxe culpa, mas o ato proposital de engano. Aquele que não é fiel mesmo nas pequenas coisas, não o será nas grandes (Lucas 16:10).

   Por tal atitude, foram confrontados pelo apóstolo Pedro, o qual recebeu por inspiração divina a informação sobre o que estava acontecendo (de outra forma, poderiam jamais ter sido descobertos): “Ananias, como você permitiu que Satanás enchesse o seu coração, a ponto de você mentir ao Espírito Santo e guardar para si uma parte do dinheiro que recebeu pela propriedade? Ela não lhe pertencia? E, depois de vendida, o dinheiro não estava em seu poder? O que o levou a pensar em fazer tal coisa? Você não mentiu aos homens, mas sim a Deus” (Atos dos Apóstolos 5:3-4).

   Ananias tentou enganar os apóstolos e seus irmãos em Cristo, mas a principal gravidade da ofensa foi pensar que poderia enganar a Deus. Ele pode ter imaginado que Deus não detectaria o crime ou perceberia os motivos do seu coração. O casal achou que podia “mentir a Deus” quando fingiram entregar a si mesmos e as suas posses para a Sua obra. Percebe-se pelo texto que não havia qualquer necessidade ou imposição de que tal venda fosse realizada, ou que qualquer parte do dinheiro fosse entregue. Aqueles que o faziam, o faziam “não com pesar ou por obrigação, pois Deus ama quem dá com alegria” (2 Coríntios 9:7). 

   Ananias e Safira eram avarentos quanto às riquezas desse mundo. Seu ato não foi algo repentino ou impensado, mas planejado com frieza e engano. A obra Ellicott’s Commentary for English Readers afirma que “a avareza era forte o suficiente para triunfar sobre a verdade” e que seu pecado foi “pior do que aquele que viveu inteiramente nas formas mais baixas e comuns de cobiça. Foi uma tentativa de servir a Deus e a Mamom; ganhar a reputação de um santo, sem a realidade da santidade. O pecado de Ananias é, em alguns aspectos, como o de Geazi (2 Reis 5:20-27), mas era contra uma luz maior e intensificada por uma hipocrisia mais profunda e, portanto, foi visitado por um castigo mais terrível.” Em resumo, podemos afirmar que Ananias e Safira desceram por uma espiral de pecados:

• Sentiram inveja da honra concedida a Barnabé, e desejaram os aplausos dos irmãos para si também. O Dicionário Bíblico Wycliffe define esse pecado como o “princípio ativo de hostilidade dirigido maliciosamente a um aspecto de superioridade - real ou suposto - de outra pessoa.”54 Essa foi a própria causa da queda de Satanás (Isaías 14:14-20), do primeiro assassinato na história humana (Gênesis 4:5) e da execução de Cristo (Mateus 27:18).

• Venderam uma propriedade com a intenção de entregarem o valor à Igreja, mas devido à sua cobiça, ficaram com parte dele. Esse pecado é expressamente proibido pelo décimo mandamento da Lei de Deus (Êx 20:18) e em diversas passagens do Novo Testamento (Marcos 7:22; Lucas 12:15; Romanos 1:29; Efésios 5:3; 2 Pedro 2:3). A cobiça foi também a causa da perdição do jovem rico (Mateus 18:20-22).

• Mentiram perante aos apóstolos, à comunidade e perante a Deus, ao Espírito Santo, a fim de garantir para si uma aparência de santo zelo por seus irmãos, ou seja, para sustentar a sua hipocrisia. O termo “hipócrita” era aplicado pelos gregos a um ator no palco do teatro. Um ator é aquele que finge ser alguém que não ele mesmo.

 

QUAIS AS CAUSAS PARA SE COMETER ESTE TIPO DE PECADO?

   “Por que encheu Satanás o teu coração?” (Atos dos Apóstolos 5:3). Grandes obras de maldade nas Escrituras são atribuídas à influência de Satanás (João 13:27). Especialmente, Satanás é chamado de o “pai da mentira” (João 8:44-45), já que ela se originou e entrou em nosso mundo por intermédio dele (Gênesis 3:1-5). A pergunta “por que...?” implica que a resistência à tentação era possível. Se Ananias tivesse resistido ao tentador, o diabo teria fugido dele (Tiago 4:7). Eles agiram contra a luz e o conhecimento com os quais haviam sido divinamente iluminados. Satanás encheu seus corações com tal grau de cobiça, falsidade, insensatez e presunção, a ponto de levá-los a mentir. Deus exige que as pessoas “resistam” à tentação; e se não o fazem, devem ser punidas.

   Pedro continua com a indagação: “O que o levou a pensar em fazer tal coisa?” (Atos dos Apóstolos 5:4), apontando mais uma vez a responsabilidade pessoal de Ananias. Jesus aponta que os pecados da inveja, da cobiça e da hipocrisia, assim como muitos outros, brotam “de dentro, do coração dos homens” (Marcos 7:20-23). Tais pecados são naturais ao homem não regenerado, aquele que não conheceu a Cristo e nem foi purificado pela presença do Espírito Santo. O que é surpreendente é encontrá-los na vida de alguém que afirma conhecer e servir ao Senhor.

   A hipocrisia consiste em uma tentativa de “imitar” o povo de Deus, ou de assumir a “aparência” da religião. Tiago adverte os homens contra o perigo da “mente dupla” - ou seja, um coração dividido entre o mundo e Deus (Tiago 1:8 e 4:8). Pode-se dizer que não apenas Cristo está à porta e bate (Apocalipse 3:20), mas que o inimigo está em uma ação semelhante, e ele também entra “se alguém abre a porta”. Satanás poderia sugerir, mas não poderia ter enchido o coração de Ananias com essa maldade, a menos que tivesse a aprovação por parte dele. Nem o céu nem o inferno podem entrar, a menos que desejemos e permitamos.

 

QUAIS AS SUAS CONSEQUÊNCIAS?

   “Ouvindo isso, Ananias caiu e morreu. Grande temor apoderou-se de todos os que ouviram o que tinha acontecido.” (Atos dos Apóstolos 5:5); “Naquele mesmo instante, ela caiu aos pés dele e morreu” (Atos dos Apóstolos 5:10). Discute-se se a morte de Ananias ocorreu devido a um choque emocional, causado por uma consciência confrontada com o horror da própria culpa56, pelas mãos de um anjo (como no caso de Herodes, Atos dos Apóstolos 12:23) ou pelo poder da sentença do apóstolo (como no caso de Paulo e Elimas, Atos dos Apóstolos 13:6-11). Em qualquer caso, a sua morte, bem como a de sua esposa, foi um juízo de Deus sobre uma consagração hipócrita. Um juízo semelhante foi imposto aos filhos de Arão, Nadabe e Abiú, no início do sacerdócio judaico (Levíticos 10:2). 

   Quando Safira chegou ao recinto, quase três horas depois, Pedro lhe dirigiu a mesma pergunta feita a Ananias. Isso demonstra a misericórdia de Deus; cada um deles, embora tenham praticado o mal de forma conjunta, recebeu individualmente uma última oportunidade de arrependimento e confissão pública de seu pecado. A pergunta do apóstolo poderia ter feito Safira suspeitar que o esquema fora descoberto, mas ela permaneceu tão firme em sua história quanto o marido. A obra Meyer’s NT Commentary afirma que a aparente severidade do castigo

     “justifica-se pela consideração de que aqui foi apresentado o primeiro empreendimento aberto de iniquidade deliberada, tão audaciosa quanto hipócrita, contra o princípio da santidade que governa a igreja, e particularmente, os apóstolos; e a dignidade desse princípio, até então não ofendida, exigia sua satisfação total ao infligir morte aos infratores.”

   Uma pregação significativa do Salvador foi a respeito da hipocrisia dos escribas e fariseus e de pesados   julgamentos sobre eles. Mateus 23 é possivelmente a mais sublime e terrível denúncia de hipocrisia encontrada em qualquer lugar das Escrituras. O apóstolo Paulo afirma em 1 Timóteo 6:10 que “o amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males”, enquanto Tiago nos diz que “onde há inveja e ambição egoísta, aí há confusão e toda espécie de males” (Tiago 3:16). Os pecados da inveja, cobiça e hipocrisia abrem espaço um ao outro, bem como para outra diversidade de pecados. Pode-se dizer que

     “...a hipocrisia do fermento dos fariseus havia entrado na Igreja, e se esse espírito houvesse ganhado espaço na comunidade cristã, teria destruído toda a afeição mútua e toda a bondade fraterna, pois como os homens podiam falar a verdade, cada um com o próximo, a menos que o amor deles fosse sem hipocrisia? (Romanos 12:9); como eles poderiam reivindicar ser cidadãos de uma cidade na qual nenhum mentiroso pode entrar? (Apocalipse 21:27; 22:15)”

   Segundo as Escrituras, “nada há de oculto que não venha a ser revelado, e nada em segredo que não seja trazido à luz do dia” (Marcos 4:22). Uma frase atribuída a Abraham Lincoln (1809-1865) afirma que “se pode enganar a todos por algum tempo; pode-se enganar alguns por todo o tempo; mas não se pode enganar a todos todo o tempo.” Nossos pecados mais íntimos e secretos não ficarão em segredo para sempre. Se Deus assim o desejar, Ele pode nos humilhar e desmascarar-nos a qualquer tempo, especialmente se tal ato conduzir-nos ao arrependimento e à mudança de vida. Se isso não acontecer, ainda assim um dia “Deus trará a julgamento tudo o que foi feito, inclusive tudo o que está escondido, seja bom, seja mal” (Eclesiastes 12:14)

   Devemos lembrar que “o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23). O “pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram” (Romanos 5:12). Todos nós passaremos pela morte física um dia. Contudo, aqueles que morrerem em seus pecados, sem conversão e arrependimento, enfrentarão a separação eterna de Deus (Mateus 25:41). Este acontecimento despertou grande espanto e temor de Deus na igreja e produziu uma influência purificadora. O castigo divino sobre Ananias e Safira causaria estrito autoexame, oração e um pavor pela hipocrisia, cobiça e vaidade, e ainda deve fazê-lo em nossos dias.

 

COMO É POSSÍVEL EVITÁ-LO?

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   Diversas são as declarações da Escritura a respeito de evitarmos os pecados que encontramos na vida de Ananias e Safira. • “Não sejamos presunçosos, provocando uns aos outros e tendo inveja uns dos outros.” (Gálatas 5:26)

• “Livrem-se, pois, de toda maldade e de todo engano, hipocrisia, inveja e toda espécie de maledicência.” (1 Pedro 2:1)

• “Contudo, se vocês abrigam no coração inveja amarga e ambição egoísta, não se gloriem disso, nem neguem a verdade. Esse tipo de ‘sabedoria’ não vem do céu, mas é terrena, não é espiritual e é demoníaca.” (Tiago 3:14-15)

• “O objetivo desta instrução é o amor que procede de um coração puro, de uma boa consciência e de uma fé sincera.” (1 Timóteo 1:5)

   Ao invés de ter o seu coração preenchido por Satanás, Ananias e Safira deveriam ter buscado serem cada vez mais cheios do Espírito Santo. Como podemos fazer isso? Desenvolvendo um relacionamento pessoal com o Deus Triúno, por meio da oração, do estudo das Escrituras e da comunhão e serviço aos irmãos. À medida que crescermos no conhecimento de Deus, nós iremos “sendo transformados com glória cada vez maior, a qual vem do Senhor, que é o Espírito” (2 Coríntios 3:18). Paulo nos esclarece sobre a importância de levarmos uma vida dirigida pelo Espírito:

“Por isso digo: Vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne. Pois a carne deseja o que é contrário ao Espírito; e o Espírito, o que é contrário à carne. Eles estão em conflito um com o outro, de modo que vocês não fazem o que desejam. Mas, se vocês são guiados pelo Espírito, não estão debaixo da Lei.” (Gálatas 5:16-18)

“Tenham cuidado com a maneira como vocês vivem; que não seja como insensatos, mas como sábios, aproveitando ao máximo cada oportunidade, porque os dias são maus. Portanto, não sejam insensatos, mas procurem compreender qual é a vontade do Senhor. Não se embriaguem com vinho, que leva à libertinagem, mas deixem-se encher pelo Espírito.” (Efésios 5:15-18)

   Para evitar esses pecados específicos, devemos procurar nos envolvermos de forma ativa em atos de generosidade e serviço, o que nos levará a sermos mais humildes. Assim, ninguém terá “de si mesmo um conceito mais elevado do que deve ter” (Romanos 12:3). Quanto mais o nosso foco estiver no próximo, menos estará em nós mesmos e em nossos desejos de vanglória.

   Devemos contemplar o exemplo de Jesus, “autor e consumador da nossa fé” (Hebreus 12:2). Falando justamente sobre a humildade e o serviço ao próximo, Paulo apresenta Cristo como o modelo a ser buscado em nossas vidas:

“Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos. Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros. Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte, e morte de cruz! Por isso Deus o exaltou à mais alta posição e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, no céu, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai” (Filipenses 2:3-11).

   Olhemos para Jesus e sejamos seus imitadores!

 

CONCLUSÃO

   A história de Ananias e Safira deve nos ilustrar como a falsidade é odiosa para o Deus da verdade (Provérbios 6:16-19). O casal realizou uma tentativa de obter a reputação de santidade sem a realidade do sacrifício. Estavam fingindo uma “submissão total” enquanto intencionalmente guardavam algo para si. Mais do que buscar o louvor dos homens, devemos buscar a aprovação de Deus. Enquanto os cristãos da Igreja primitiva buscavam servir aos companheiros de fé, Ananias e Safira buscavam status pessoal, e foram devidamente julgados por isso. Que abramos nosso coração continuamente ao Espírito Santo, para que em nossa vida não existam quaisquer manchas de inveja, cobiça ou hipocrisia, mas cresçamos na humildade, generosidade e serviço encontrados na vida de Cristo, nosso Salvador e maior modelo.

 

QUESTÕES PARA DISCUSSÃO EM CLASSE

1. Quem foram José Barnabé, Ananias e Safira?

R.

2. Qual é o retrato que Lucas nos apresenta da vida em comunidade na igreja primitiva? O que a história de Atos dos Apóstolos 5:1-11 nos demonstra sobre a existência do mal mesmo nas comunidades mais puras?

R.

3. Quais foram os pecados específicos de Ananias e Safira?

R.

. O que significa “mentir ao Espírito Santo”? De que forma esse pecado pode ocorrer hoje? Há alguma relação com a “blasfêmia contra o Espírito Santo” (Mateus 12:32)?

R.

5. Você considera que o juízo de Deus sobre Ananias e Safira foi severo? Por que teve de ser assim?

R.

6. De que formas podemos desenvolver um caráter mais semelhante ao de Cristo?

R.

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