15 Naqueles dias vi em Judá os que pisavam lagares ao sábado e traziam feixes que carregavam sobre os jumentos; como também vinho, uvas e figos, e toda a espécie de cargas, que traziam a Jerusalém no dia de sábado; e protestei contra eles no dia em que vendiam mantimentos. 16 Também habitavam em Jerusalém tírios que traziam peixe e toda a mercadoria, que vendiam no sábado aos filhos de Judá, e em Jerusalém. 17 E contendi com os nobres de Judá, e lhes disse: Que mal é este que fazeis, profanando o dia de sábado? 18 Porventura não fizeram vossos pais assim, e não trouxe o nosso Deus todo este mal sobre nós e sobre esta cidade? E vós ainda mais acrescentais o ardor de sua ira sobre Israel, profanando o sábado.

Neemias 13:15-18 

INTRODUÇÃO

   Finalizando esse trimestre sabemos eu os ensinos não se esgotam aqui. Ainda há muito a ser aprendido sobre a antiga aliança, principalmente no que diz respeito aos 70 anos de cativeiro babilônico, o retorno dos judeus a Jerusalém, a reconstrução dos muros, cidade e templo, além do verdadeiro culto a Deus.   Entretanto, ficamos estarrecidos quando constatamosque mesmo após tão extraordinária manifestação divina noregresso ao lar e reedificação da cidade e seu significado, logoo povo se desviou novamente.   Sim, observe-se que no capítulo 8 de Neemias, junto àPorta das Águas, ocorre a leitura do Livro da Lei, por meio doescriba Esdras. Na sequência, nos capítulos 9 e 10, há a narrativade um grande reavivamento espiritual, ocasião em que o povofez juramentos solenes ao Senhor, reatando a Aliança.   Vale lembrar, nesse passo, que Neemias era copeiro (maisque isso, Conselheiro) na Corte do rei persa. Ele precisouretornar para prestar seus serviços, pelos quais era remuneradoe de onde tirava o sustento próprio e o de sua família.   Com a ausência dessa liderança firme e sábia de Neemias,as lideranças menores, que outrora atuavam nas sombras àsescondidas, pois alguns desses eram opositores disfarçadosde apoiadores (v.g., o sacerdote Eliasibe), agora ousammostrar sua cara afrouxando as regras de conduta e de cultoestabelecidas por Deus para Seu povo. Retornaram a um cultosincrético (misturavam elementos e componentes sagradosdo culto com elementos e componentes estranhos e sem aaprovação de Deus). Facilitaram a aliança com os samaritanos,que não tinham um firme compromisso com o culto verdadeiro.   Por falar em samaritanos, aqui não se trata de discriminaçãoétnica (equivocadamente chamada de discriminação racial),mas sim, da perigosa e reprovada mistura do sagrado com oprofano.Concordamos com o Pastor Hernandes Dias Lopesquando, ao comentar o encontro de Jesus com a mulhersamaritana, em João 4, anota:“Depois de 70 anos, os judeus retornaram à suaterra para reconstruir o templo e reedificar a cidadede Jerusalém. Os samaritanos tentaram fazer aliançascom os judeus que retornaram, mas foram rejeitadosnão por questão racial, mas por sua apostasia religiosa.Os samaritanos, então, enciumados, fizeram de tudopara atrapalhar a reconstrução do templo (Esdras 3 e 4).Esse ódio dos samaritanos continuou. Quando maistarde, [...], Neemias veio de Babilônia com o propósitode reconstruir os muros de Jerusalém, os samaritanostornaram-se seus principais inimigos (Neemias 4:1. 2)”80 [...].Com esse pano de fundo, desafiamos a Igreja a atentaragora na seguinte constatação: enquanto a restauraçãomaterial (muro, templo e cidade) tenha sido completada,a restauração espiritual, contudo, infelizmente, não o foi.Antes de avançar mergulhando na análise dos versoschaves e do cap. 13 de Neemias, precisamos parar e realizar aseguinte contextualização:– Como vai o meu relacionamento com as coisas de Deuse as coisas do mundo?– O que é permitido e o que é veementemente condenado?– Como eu lido com a expressão paulina que afirma: “todasas coisas me são lícitas, mas nem todas me convêm”?– E o culto que presto a Deus, até que ponto é influenciadopelos modismos evangélicos desse tempo?– É um culto espiritual e, ao mesmo tempo, racional (Rm12:1, 2)?Sem dúvida, há muitos influenciadores do mundo e dasigrejas evangélicas descomprometidas com a Palavra de Deus,ditando as regras de conduta de crentes batistas do sétimodia. Há doutrinas falsas entrando na Igreja, principalmenteas de cunho escatológico, oriundas de um pentecostalismodispensacionalista, que não contribuem para a edificaçãodo povo de Deus. Há reuniões de adoração em algumas denossas igrejas totalmente descaracterizadas. Lembremo-nossempre que o culto não é um show. Sem essa de “show dafé”! Nada de “show gospel”! Não deve haver a preocupaçãode fazer um culto para agradar esse ou aquele.O culto, amada Igreja, é oferecido a Deus, visa agradara Deus. O culto verdadeiro é de adoração, louvor e oração.Enfim, constitui-se em celebração da eterna Salvação! Nãopode fugir desse ideal.Alguns têm esquecido da poderosa exortação bíblicade Paulo quando, após apresentar várias orientações sobrea ordem no culto, arremata: “Tudo, porém, seja feito comdecência e ordem” (1 Coríntios 14:40).Assinale-se que no último capítulo do livro (cap. 13),Neemias verifica que há esferas da vida espiritual, com reflexona vida social do povo, ainda em descompasso com a vontadede Deus.Não havia outra saída, a não ser uma volta à Palavra deDeus. E, hoje, não pode ser diferente.COMPREENDENDO OS VERSOS-CHAVESDa nota da de rodapé da Bíblia de Estudo NAA, referentea Levíticos 20:7 8 (nossos versos-chaves), extrai-se:“Esta é a primeira vez em Levítico que é dito sero Senhor o agente de santificação do povo. O Senhorsantifica os israelitas, tornando-os seu povo santo,separado para ser seu próprio, dando-lhes um estatutosanto; agora Ele convida-os; santifiquem-se e sejamsantos (isto significa dedicar-se à santidade na prática);[...]”.81Primeiramente, precisamos esclarecer que a palavra“santo” (tanto no VT hebraico, quanto no NT grego), não temo exato sentido que a ela atribuímos no nosso idioma, ou seja,pureza absoluta e total ausência de pecado. Seu sentido maiscentral traz a ideia de separação. Obviamente, separação doque é profano e impuro.Logo, Deus nos convoca para a busca de uma vida santa,isto é, uma vida separada do mundo, uma vida que se ocupaem buscar o Reino de Deus e a Sua Justiça em primeiro lugar,consoante Jesus ensinou em Mateus 6:33.Mas, certamente, o alvo do Senhor para conosco é quevivamos determinados a não nos contaminar com o mundo ebusquemos um nível de vida que agrade a Deus. Sim, porqueem Seu elevado propósito Ele nos vê como “geração eleita,nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus” (1 Pedro 2:9).Assim, com essa clara noção sobre a caminhada dossalvos, com base nas narrativas bíblicas encontradas em Esdrase Neemias, os ministros da restauração detectaram algumasáreas específicas da vida do povo de Deus que reclamavamuma revisão. Mais que isso, reclamavam uma renovação, umreavivamento espiritual.Precisamente nesse passo, mostra-se relevante buscarno texto bíblico da narrativa da restauração do cativeiro, osaspectos pontuais em que o povo de Deus precisou dessa tãonecessária renovação ou reavivamento espiritual. Vejamos,pois.APAGARAM-SE OS SINAIS DISTINTIVOS ENTRE OS“SANTOS” E OS PERDIDOSComo ponto de partida, precisamos recordar que, tantona Antiga quanto na Nova Aliança, Deus escolheu para Si umpovo com sinais característicos distintivos. O propósito divinoera de que o povo do Senhor, apesar de viver no mundocomo todos os demais povos, com ele não se contaminasseassumindo seus valores (no mais das vezes, desvalores), seusprincípios, suas práticas, enfim, sua maneira de viver e de serelacionar com toda a natureza e, principalmente, com seussemelhantes.a) Os moabitas e os amonitasNo texto analisado nesse trimestre, há o perigoso convíviocom os moabitas e os amonitas. Impõe-se ressaltar aqui queo inter-relacionamento não é um mal em si. O perigo está emassimilar os princípios e as práticas de povos que não têm umcompromisso com Deus.Não devemos esquecer que os moabitas moravam naregião de Jericó, do outro lado do Jordão, conforme Números22:1. E mais. Lendo Gênesis 19:30-38, descobriremos queesses dois povos são descendentes de Ló, em uma relaçãoincestuosa com suas duas filhas. Daquela relação indevida asfilhas de Ló engravidaram e da mais velha nasceu Moabe, paidos moabitas; e, da mais nova, Ben-Ami, pai dos amonitas.Há na Bíblia passagens muito desagradáveis sobre essesdois povos. Confira-se que em Números 25:1, 2 consta que osmoabitas levaram Israel a prostituição. Ademais, Balaque foio rei moabita que ofereceu propina a Balaão para amaldiçoaro povo de Deus (Números 22:5-7; 31:16). E mais, esses dois povosresultantes daquela relação de Ló com suas filhas cometerama insensibilidade e a covardia de não socorrer a Israel compão e água quando saía do Egito rumo à terra prometida (Dt23:3-5).Vejam irmãos, a mistura irresponsável com outrospovos trouxe alguns prejuízos de difícil reparação e outros,irreparáveis.Ora, no primeiro trimestre deste ano de 2022 mergulhamosem estudos bíblicos dando enfoque à importância de nosenvolvermos com Missão levando o Evangelho da Salvaçãoa todos os povos. Certamente, o desafio e a responsabilidadepersistem sobre nós até Jesus voltar.Mas isso não significa que tenhamos de assimilar valores,costumes e práticas de povos e culturas que contrariem arevelação das Escrituras Sagradas.Precisamos, nessa exata medida, orientar nossos jovensa se empenharem pela constituição de lares com alicerces(pilares) na Palavra de Deus. De preferência, que moços crentesse casem com moças crentes. Isso, por si só, é garantia deum lar sólido? Certamente, não. Mas, é sempre recomendável,enquanto for possível, fugir do “jugo desigual”.Observem que, no contexto do povo de Deus que retornoudo exílio, os casamentos mistos trouxeram sérios prejuízos edesastres à nação israelita.Meditem com profunda oração sobre essa matéria: “jugodesigual”.b) A consideração e o respeito para com a “Casa doSenhor”Nesse ponto, convidamos a todos a rever as lições sobreo sumo sacerdote Eliasibe; sobre Tobias e sua influência eatuação nos serviços sagrados. Analisem, ainda, o significadoda expressão “Tobias, o servo amonita”, de Neemias 2:10.A esse propósito, o Pastor João Arantes Costa, escreveu:“É imperativo que a liderança mantenha atençãoconstante sobre seus liderados, pois influências más podem sobreviver ao rebanho, entrando sorrateiramenteem seu meio, causando falatório, intrigas, divisões, má-goas e desrespeito.Nesse ponto, muito mais do que sermos veterotestamentários e darmos atenção ao aspecto físico do Templo, queremos tratar do assunto do ‘santuário espiritual(1 Coríntios 3:16; 6:19, embora destaquemos o texto em si, comvista a uma aplicação, como segue:1. Eliasibe era o sumo sacerdote (Neemias 3:1: 12:20-22: 13:28).2. Tobias possuía nome judaico (significado:‘Jeová é bom’) [...].3. Tobias, ‘servo amonita’ (Neemias 2:10) –Provavelmente o termo ‘servo amonita’descrevia não a descendência [rectius:ascendência] de Tobias, mas sim, sua esferaescolhida, onde ganhara um cargo elevado.4. Tobias era estrangeiro e inimigo da obra (Ne2:19; 4:7; 6:1, 14).5. Tobias ‘sempre tivera admiradores e apoiadores ligados a juramento (negócios) a ele,nos mais altos círculos de Judá’ (Neemias 6:17-19).6. Tobias conseguiu com isso um grandeespaço no Templo (Neemias 13:5).Para Neemias, a santidade era inegociável!Imediatamente, ao saber dos fatos, indignou-se epromoveu a purificação das câmaras do templo (v. 8,9 – cf. Marcos 11:15-19). [...]”.82c) A importância que atribuímos aos líderes em nossaIgrejaO Senhor poderia ter escolhido para liderar a Igreja nadamais nada menos que anjos, arcanjos, querubins, serafins eoutras possíveis ordens angelicais. Certamente, nesse caso,seria um ministério perfeito! Aliás, perfeitíssimo!Mas, para isso, Deus escolheu homens e mulheres falhoscomo somos todos nós.Assim, devemos orar pelas lideranças de nossa Igreja (emnível local, regional, nacional e mundial). Precisamos conciliarfirmeza e zelo, com profundo amor e bondade.Lembremo-nos sempre: Ninguém tem direito adquirido enem privilégios na Igreja. Estamos todos igualados. São sábiasas palavras do pastor Bill Hybels, quando afirma: “Ao pé da cruztodo o chão é plano”. Ou seja, ninguém é maior e nem melhorque ninguém dentro da Igreja. O que existe é hierarquia defunções que, aliás, deve sempre ser respeitada.Mas, essa liderança (corpo de administração eclesiástica)de cada igreja deve se esmerar em ser exemplo de conduta,de culto e de serviços em geral ao Senhor, tendo Jesus, overdadeiro Bom Pastor, como Supremo Modelo a ser seguido.Antes de irmos para o próximo tópico, convém a seguintereflexão:(i) Como tratamos nossos líderes na Igreja?(ii) Temos orado por eles? Temos procurado saber quais suasreais necessidades e, dentro do possível, tentamos ajudá-los?Naqueles dias, o sustento dos levitas tinha sidonegligenciado pelo povo. E hoje? Como vai a fidelidade daigreja nos dízimos e nas ofertas? Como vai a fidelidade dasigrejas (locais) em repassar o percentual estatutário para aAdministração Central (CBSDB)? É nosso privilégio participardesse santo ministério em prol da salvação das almas tambémcom nossa contribuição financeira individual e coletiva!Assinale-se, por oportuno, que nossa fidelidade nosdízimos e nas ofertas diz muito do nosso comprometimentocom o Senhor da seara.d) O povo da restauração e o “dia do Senhor” (osábado)Nos estudos do trimestre ficou muito evidente que, apóso retorno do cativeiro, após os desafios para a restauraçãoda Aliança com o Senhor, após os inícios das obras dereconstrução (do muro, do Templo e da cidade), o povose tornou relapso, descuidado, negligente, enfim, mornoespiritualmente falando.Neemias precisou lançar um solene e inconfundívelchamamento à renovação espiritual, envolvendo váriosaspectos e inclusive no tocante à observância do Shabath.Não poderemos encerrar nosso estudo sem nosreportarmos ao lúcido comentário trazido pelo pastorHernandes D. Lopes quando, pondera:“Neemias destacou três solenes verdades comrespeito ao dia do Senhor:Em primeiro lugar, o trabalho e o comércio nodia do Senhor são vistos como um mal (13:15-17). Osábado foi separado como santo (Êx 16:23-29; 20:10, 11;31:17). Era expressamente proibido trabalhar no sábado(Êx 35:3; Números 15:32). A guarda do sábado era um sinalentre Deus que guarda a aliança e o Seu povo (Ezequiel 20:12 e20). O sábado foi dado como descanso. Nesse dia deve-secessar todo o trabalho para nos lembrarmos de Deus. Aprofanação do dia do Senhor é um sinal de secularismo.O comércio no dia do Senhor corrompia completamenteo propósito do descanso e da adoração. Quando o lucrotoma o lugar do culto, então estamos em grande perigo.Quando se passa a confiar mais na provisão do que noprovedor, então estamos na contramão da vontade deDeus. [...].Em segundo lugar, a quebra do dia do Senhore a consequente profanação do culto foram umadas fortes causas da queda de Judá (13:18). A maiorfraqueza do povo é o pecado. Judá não foi derrotadoapenas pelo inimigo. Foi Deus quem trouxe todo omal contra o Seu povo para discipliná-lo por causa dasua desobediência. A inobservância do dia do Senhoré um forte sinal de decadência espiritual da igrejacontemporânea. Na Europa e na América, muitas igrejasestão vazias. Em outros lugares, há muitas igrejascheias de pessoas, mas vazias da Palavra de Deus. Osecularismo está entrando dentro das próprias igrejas eanestesiando os próprios cristãos.Em terceiro lugar, medidas práticas devem sertomadas para que o dia do Senhor seja observado(13:19-22). Neemias ordena, determina, controla, vigia,fiscaliza, protesta, ameaça, coloca guardas. Ele nãoapenas fala. Ele age. Ele não apenas ensina. Ele tomamedidas práticas para a eliminação do mal. Hoje, umadas maiores causas do secularismo galopante na igrejaé a quebra da observância do dia do Senhor. Não nospreparamos para o dia do Senhor. Não nos deleitamosnesse dia. Muitos se entregam a um lazer profano.Outros entregam-se ao trabalho e ao desejo do lucro.Outros se esquecem de Deus”.83 (grifos nossos).Apesar de lindas e solenes, estas palavras de advertênciado mencionado ministro presbiteriano, em sua compreensão,lamentavelmente referem-se ao domingo como sendo o diado Senhor.De fato e de verdade, somos uma minoria dentre osevangélicos que tem o dia do Senhor hoje como sendo omesmo daqueles dias. Sim, nos dias de Neemias, após os 70anos de cativeiro babilônico, o dia do Senhor era o sábado.Antes do cativeiro, era o mesmo sábado, desde sua instituiçãono Éden e sua ratificação (confirmação) no Sinai. Nos dias deCristo e dos apóstolos, era o mesmo sábado. Enfim, o dia doSenhor, biblicamente falando, é o sábado do sétimo dia dasemana, porquanto não há um só texto bíblico autorizandosua alteração.Pois bem. Quanto a isso não há controvérsia entre nós.Logo, impõe-se a seguinte reflexão: Se Neemias vivesseem nossos dias teria elogios pela maneira como observamoso descanso sabático ou teria censuras?O que significa para você a observância do sábado doquarto mandamento do Decálogo? Ele tem sido um diadeleitoso? Tem sido um dia para especial honra a Deus? Vocêtem reconhecido, de forma sistemática e periódica o senhoriode Cristo dentro do tempo que Deus lhe confiou? Sim, porquede cada 7 dias, um o 7º é do Senhor com exclusividade.Que o Espírito Santo produza uma grande obra dedespertamento entre nós batistas do sétimo dia! Possamostodos, preservar a memória e a herança dos heróis da fé dopassado!O Senhor quer contar com cada salvo na obra daverdadeira restauração!Deus nos abençoe! Amém!SUGESTÕES PARA REFLETIR EM CLASSE1. O que você entende por “santificação”?R.______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________2. Discorra sobre algumas bases bíblicas (no Antigo e noNovo Testamento) que sustentam a doutrina da santificação.(Levíticos 20:7 8; Romanos 6:22; Hebreus 12:14).R.______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________3. Após o retorno do cativeiro, o povo foi levado a uma tomada de consciência e renovação da Aliança com Deus. Contudo, passados alguns poucos anos, Neemias constatou umaacentuada frouxidão, que reclamava um urgentíssimo reavivamento espiritual. Como você entende o descuido do povo namanutenção dos levitas? Por que a mistura com os moabitas eos amonitas não tinha a aprovação de Deus?R.______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________206 | Estudos Bíblicos4. O santo sábado passou a ser profanado descaradamentenaqueles dias. Que lições podermos tirar da enérgica determinação de Neemias? O que o sábado do Senhor significa parao povo batista do sétimo dia nos dias atuais?R._

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