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Um caderno bem especial me acompanhou por uma fase de minha vida.  Era meu caderno de oração. Ali estavam anotados os meus pedidos de oração, e a confirmação de que Deus atendera o que eu tinha pedido. Bem verdade que ali estavam registradas muitas coisas bonitas. Pedidos e respostas pautadas na busca, na oração e na espera.

Mas, no mesmo caderno um dos pedidos é o que provavelmente muitos adolescentes e jovens também pedem a Deus, alguns, inclusive, clamam.  Eu pedia um esposo, enviado por Deus, servo, fiel, companheiro, o príncipe dos sonhos. Afinal, seja por influência de contos de fadas ou não, as moças esperam o seu “príncipe encantado” enquanto os rapazes estão à procura daquela “princesa encantadora”.  Até ai tudo bem.

A maioria dos solteiros querem namorar. Querem ter alguém para oferecer e receber cuidados amorosos diferente do amor dedicado à família e amigos. Porém, de acordo com os princípios cristãos, como iniciar, conduzir e manter um relacionamento no namoro cristão?

Parece que nem todas as informações, palestras, aconselhamentos e recomendações são suficientes para sanar as dúvidas, precaver os aborrecimentos e constrangimentos que parecem fazer-nos questão de sofrer. É hora de mudar, é hora de ter um namoro cristão.

O que esperar da faculdade?

Sem dúvidas, cursar o ensino superior faz parte dos objetivos de muitas pessoas. É durante a graduação, seja técnica ou superior, que temos a oportunidade de aprender uma profissão. O período que precede os vestibulares e a tão sonhada matrícula é cercado de ansiedades: certeza do curso escolhido, como pagar as mensalidades, como se manter durante o curso, como lidar com as responsabilidades desse novo desafio e etc. Essas ansiedades são previstas e vivenciadas por praticamente todos os ingressantes no ensino superior, entretanto existe uma outra questão com a qual nós cristãos devemos nos preocupar: como manter a fé e testemunhar sobre ela na faculdade?

Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus.

1 Coríntios 10:31

No atual sistema educacional somos ensinados por professores que foram influenciados pela pós-modernidade e pelo marxismo cultural, e esses conceitos, na maioria das vezes, estão em contradição com a Bíblia. Sendo assim, a maioria dos professores no século XXI discordam dos moldes bíblicos. Nos debates que enfatizam a diversidade, todas as outras religiões são aceitáveis, mas o cristianismo, na maioria das vezes, é a religião que mais sofre intolerância nas salas de aula. Ao assumirmos nossa identidade como cristãos, somos denominados de retrógrados e preconceituosos, simplesmente porque defendemos os princípios que o Senhor nos ordenou. Diante desse contexto da pós-modernidade devemos refletir sobre a seguinte questão: Como o cristão deve atuar nesses meios?

Somos a Federação Jovem Batista do Sétimo Dia e nossa missão é:

Resgatar, Salvar e Discipular!

Cremos que esse é o chamado do nosso Senhor Jesus, em primeiro lugar resgatar todos aqueles que se encontram aprisionados no pecado, pois “Porque o Filho do homem veio dar a sua vida em resgate de muitos”. Marcos 10:45

Da mesma maneira, encoraje os jovens a serem prudentes.

Tito 2:6

Nessa semana, nosso desafio foi ler o livro de TITO. Uma belíssima carta escrita pelo apóstolo Paulo, que inspirado por Deus dá conselhos a um de seus filhos na fé, Tito.

Solidão

Em um mundo tão povoado, onde em muitas cidades as pessoas vivem quase amontoadas, há milhares de seres humanos em completa solidão. Cristiane é uma garota assim. Ela nasceu em uma cidade do interior de Minas Gerais e desde muito pequena vivenciou os problemas conjugais de seus pais. O pai, um homem ausente e desinteressado pelo lar e pela própria filha, praticamente nunca assumiu o fato de ser casado.

namoro evangélico

Na Bíblia não encontramos absolutamente nada sobre namoro, até porque, os costumes das nações antigas tratavam a relação entre homens e mulheres de forma completamente diferente dos nossos dias. Para inicio de conversa, eram os pais que definiam com quem seus filhos iriam contrair matrimônio. Junta-se a isso o fato de que tal decisão era inquestionável e irrevogável, cabendo aos filhos obedecer a determinação patriarcal.